tag:blogger.com,1999:blog-23216971.post651197408098375274..comments2023-06-03T08:42:33.557-03:00Comments on IGRAPHOS - Grafologia Científica de Excelência: Narrativa da Grafoterapia de uma Criança.Eduardo Evangelistahttp://www.blogger.com/profile/05918919265886767609noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-23216971.post-85241255790589081382009-03-14T10:07:00.000-03:002009-03-14T10:07:00.000-03:00Eduardo,excelente que tenha chegado a bom termo, m...Eduardo,<BR/>excelente que tenha chegado a bom termo, mesmo parcialmente, o tratamento do teu paciente. Este tipo de caso deveria ser multiplicado por muitos para que fosse base de um trabalho de pesquisa em grafoterapia que fosse publicado, coisa que nos faz muita falta nesta Terra Brasilis. Alguns grafólogos usam a grafoterapia, mas não publicam seus trabalhos/resultados.<BR/>Fica claro em teu depoimento que: 1) a análise grafológica foi o guia para o aponte dos distúrbios a serem tratados; 2)o tratamento foi feito através da reeducação da escrita -grafoterapia- mais o acompanhamento psicológico, sem o que não haveria a fixação do resultado final. Assim, deixo claro que não é o exercício gráfico a que o paciente é submetido, por exemplo, deixar de escrever agudo onde deveria escrever arredondado, que o tornará, digamos, menos agressivo. Issó só será introjetado se sua psique absorver essa postura através do trabalho do psicólogo. Digo isto poque muitos esquecem que grafoterapia é a reeducação da escrita e não pela escrita. Além do livro que você recomenda, do Lledó, dele mesmo e Víctor Anduix existe o Escrita y Salud, base inicial do método grafoterapeutico de Lledó, ed.Obelisco 1997, Buenos Aires,319 pgs. Entretanto, ele não é bem visto pela comunidade grafológica européia, por motivos que me escapam. Um livro amplamente aceito é o do Roberto Olivaux, Pédagogie de l´écriture et graphothérapie, ed. Masson, 1988, Paris, 171 pgs..Déborahttps://www.blogger.com/profile/01700690712823181548noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23216971.post-67843419362141629872009-03-14T09:37:00.000-03:002009-03-14T09:37:00.000-03:00comentarioscomentariosDéborahttps://www.blogger.com/profile/01700690712823181548noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23216971.post-21422693950180477362009-03-12T20:03:00.000-03:002009-03-12T20:03:00.000-03:00Meu bom amigo Du, achei muitissimo interessante e ...Meu bom amigo Du, achei muitissimo interessante e reveladora a sua postagem sobre o caso Bernardo. Nada mais natural imaginar que, uma vez sendo a escrita uma espécie de radiografia da alma, ela pode se configurar como detentora de padrões que serão percebidos em seres que têm problemas parecidos. Em PNL diríamos que ambos, tanto o "Bernardo" como o garoto americano, têm estruturas profundas semelhantes e por isso em sua comunicação(verbal,não-verbal ou escrita), ou seja, em suas estruturas superficiais, trarão vários pontos similares. Ainda apoiado na PNL que enxerga o ser humano em suas dimensões fisica,mental, emocional e espiritual, abraço com tranquilidade a proposta que vc pesquisa há tantos anos, de que a cura pode se dar a partir da mudança da grafia, embora eu ainda não conheça nada de grafoterapia. Para a PNL e outras diversas neurociências, é possivel se fazer um caminho menos ortodoxo com alterações no comportamento, no externo, para que comecem a haver mudanças na essência. É claro que o inverso é muito mais aceito dentro das escolas psicoterapeuticas tradicionais. Entretanto, para quem tem uma visão inclusiva e mais aberta, tanto um caminho como o outro podem dar resultados. E ao invés de se digladiar, podem até estar em paralelo. Querido amigo, parabéns pelo seu trabalho. Envio-lhe um carinhoso e forte abraço com meu desejo sincero de paz e de sucesso. Kau Mascarenhas<BR/>www.kaumascarenhas.comkaumasc@yahoo.com.brhttps://www.blogger.com/profile/13994205984823167944noreply@blogger.com