terça-feira, 29 de maio de 2012

ENEAGRAMA E GRAFOLOGIA - Claudio Garibaldi e Letícia Radaic





Augusto Vels - Grafologia


Alfonso Velasco Andreo (1917-2000), más conocido como "Augusto Vels", nació en Puerto Lumbreras, (Murcia) en 1917. Fue uno de los personajes más influyentes de la grafología no solamente en España sino también en todo el mundo.

Funcionario del cuerpo de Telégrafos desde 1931, en 1940 es trasladado a Barcelona. Allí comienza a escribir en El Correo Catalánadoptando el seudónimo de Augusto Vels. En 1945 publica su primer libro Tratado de Grafología, y desarrolla la labor de profesor de Caracterología y Grafología. En 1948 organiza un curso de grafología en el SEU de la Universidad de Barcelona. En 1961 publica la 1ª edición de su gran obra: Escritura y Personalidad. En 1964, Mercedes Almela presenta su tesis doctoral en la cátedra de Psicopedagogía de la Universidad de Barcelona, basada en el Grafoanálisis de Vels, y con la supervisión de su tutor. En 1972 A. Vels es nombrado Director de Personal de la Banca Mas Sardá y en 1984 funda la Agrupación de Grafoanalistas Consultivos de España. En 1996, el Excmo Ayuntamiento de Puerto Lumbreras (Murcia) le nombra Hijo Predilecto, y le dedica una calle y un Museo. En 1997 es nombrado Profesor Honorario de los Programas de Grafología de la Universitat Autònoma de Barcelona, bajo la dirección de los profesores Francisco Viñals y Mariluz Puente. Augusto Vels falleció el 1 de julio de 2000.
 
Influencia en la Grafología
En 1949 inició un sistema de medición de los signos gráficos que llamó GRAFOANÁLISIS. Es su gran aportación a la psicología de la escritura, demostrar que el grafismo es medible.

En su obra Escritura y Personalidad (después de una investigación que duró más de doce años) publicada en 1961, se sistematizan y ordenan, por primera vez, en la literatura grafológica española, el conjunto de signos gráficos y su interpretación.

El Método Vels de Grafoanálisis pasa a ser programa informático en el año 1985, con lo cual se reduce su tiempo de análisis.

Augusto Vels es miembro de honor de varias entidades grafológicas europeas y americanas, siendo internacionalmente, el psicólogo de la escritura, de nacionalidad española, más conocido y traducido.

Además de Escritura y Personalidad traducida a varios idiomas y que alcanzó la octava edición, es autor de otras obras de gran alcance como La selección de personal y el problema humano en las empresas, y autor, asimismo, de ponencias, artículos y conferencias, en número superior a las doscientas.
 
Bibliografía
- Escritura y Personalidad, Barcelona, Editorial Herder, 468 pág. - 8ª ed.

- La Selección de Personal y el problema humano en las empresas, Barcelona, Ed. Herder, 640 pág. -5ª ed.

- Diccionario de Grafología y términos psicológicos afines, Barcelona, Ed. Herder,1998, 532 pág., 5ª ed.

- Manual de Grafoanálisis, Barcelona, Ed. Herder, 264 pág., 2ª ed. revisada

- Grafología Estructural y Dinámica, Barcelona, Ed. Herder, 404 pág.1997

- Grafología de la A a la Z, Barcelona, Ed. Herder, 2000,432 pág.

Otras obras del autor

- Tratado de Grafología, Barcelona, Editorial Vives, 1945.

- El lenguaje de la Escritura, Barcelona, Editorial Miracle, 1949.

- Cómo ser importante, Barcelona, P.E.A.P., 1957.

- Rostro y personalidad (obra inédita)

- Dibujo y Personalidad (libro electrónico de consulta gratuita)
 
Fonte: http://es.wikipedia.org/wiki/Augusto_Vels

Rio+20 (Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável)


A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, será realizada de 13 a 22 de junho de 2012, na cidade do Rio de Janeiro. A Rio+20 é assim conhecida porque marca os vinte anos de realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) e deverá contribuir para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas.


A proposta brasileira de sediar a Rio+20 foi aprovada pela Assembléia-Geral das Nações Unidas, em sua 64ª Sessão, em 2009.

O objetivo da Conferência é a renovação do compromisso político com o desenvolvimento sustentável, por meio da avaliação do progresso e das lacunas na implementação das decisões adotadas pelas principais cúpulas sobre o assunto e do tratamento de temas novos e emergentes.

A Conferência terá dois temas principais:

A economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza; e

A estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável.

A Rio+20 será composta por três momentos. Nos primeiros dias, de 13 a 15 de junho, está prevista a III Reunião do Comitê Preparatório, no qual se reunirão representantes governamentais para negociações dos documentos a serem adotados na Conferência. Em seguida, entre 16 e 19 de junho, serão programados eventos com a sociedade civil. De 20 a 22 de junho, ocorrerá o Segmento de Alto Nível da Conferência, para o qual é esperada a presença de diversos Chefes de Estado e de Governo dos países-membros das Nações Unidas.

Os preparativos para a Conferência

A Resolução 64/236 da Assembleia-Geral das Nações Unidas determinou a realização da Conferência, seu objetivo e seus temas, além de estabelecer a programação das reuniões do Comitê Preparatório (conhecidas como “PrepComs”). O Comitê vem realizando sessões anuais desde 2010, além de “reuniões intersessionais”, importantes para dar encaminhamento às negociações.

Além das “PrepComs”, diversos países têm realizado “encontros informais” para ampliar as oportunidades de discussão dos temas da Rio+20.
O processo preparatório é conduzido pelo Subsecretário-Geral da ONU para Assuntos Econômicos e Sociais e Secretário-Geral da Conferência, Embaixador Sha Zukang, da China. O Secretariado da Conferência conta ainda com dois Coordenadores-Executivos, a Senhora Elizabeth Thompson, ex-Ministra de Energia e Meio Ambiente de Barbados, e o Senhor Brice Lalonde, ex-Ministro do Meio Ambiente da França. Os preparativos são complementados pela Mesa Diretora da Rio+20, que se reúne com regularidade em Nova York e decide sobre questões relativas à organização do evento. Fazem parte da Mesa Diretora representantes dos cinco grupos regionais da ONU, com a co-presidência do Embaixador Kim Sook, da Coréia do Sul, e do Embaixador John Ashe, de Antígua e Barbuda. O Brasil, na qualidade de país-sede da Conferência, também está representado na Mesa Diretora.

Os Estados-membros, representantes da sociedade civil e organizações internacionais tiveram até o dia 1º de novembro para enviar ao Secretariado da Conferência propostas por escrito. A partir dessas contribuições, o Secretariado preparará um texto-base para a Rio+20, chamado “zero draft” (“minuta zero” em inglês), o qual será negociado em reuniões ao longo do primeiro semestre de 2012.
 
Fonte: http://www.rio20.gov.br/sobre_a_rio_mais_20

Palacio Real de La Granja de San Ildefonso


O Palacio Real de La Granja de San Ildefonso é um palácio barroco da Espanha, com jardins à maneira francesa e fontes esculturais. Fica localizado na cidade de San Ildefonso (Província de Segóvia), cerca de 60 km a Norte de Madrid, na vertente Norte da Serra de Guadarrama. Foi mandado construir por Filipe V de Espanha com inspiração no Château de Versailles, e permanece como uma das residências da Família Real Espanhola. O seu nome provém de uma antiga granja que os monges jerónimos, do mosteiro segoviano de El Parral, tinham neste lugar. Actualmente é gerido pelo Instituto do Património Nacional da Espanha e está aberto ao público quando a Família Real não se encontra no edifício.
Devido à sua localização nas florestadas encostas da Serra de Guadarrama, os campos desta região estavam entre os terrenos de caça favoritos de muitos dos Reis de Castela. No século XV, Henrique IV de Castela comprou o primeiro pavilhão de caça no local, juntamente com uma pequena capela dedicada a Santo Ildefonso, a qual daria ao local o seu primeiro nome.
A Rainha Isabel I concedeu ambos os edifícios aos monges do mosteiro de El Parral, em Segóvia, os quais construíram uma granja com um asilo para os pobres ao lado.
O local foi comprado aos monges, em 1719, por Filipe V, depois de o palácio de Verão que possuia nas proximidades, em Valsain, ter sido destruído num incêndio. A partir de 1721, Filipe V começou a construir um novo palácio e jardins modelados nos do Château de Versailles, erguido pelo seu avô, Luís XIV de França. Tal como Versailles, este abraçava um Pátio de Honra no lado principal e jardins formais, com um eixo central principal centrado no palácio, circundados por florestas nas quais foram ocultados elementos de jardim. Tal como Versailles, La Granja começou como um refúgio privado mas tornou-se no centro do governo Real.
No que diz respeito à arquitectura, Filipe V começou com um projecto despretensioso da autoria do arquitecto espanhol Teodoro Ardemans, incorporando uma capela centrada numa das fachadas. Este projecto seria alargado numa segunda fase, entre cerca de 1728 e 1734, sob o comando de Andrea Procaccini e Sempronio Subisati, com a providência dos pátios nos flancos. Mais tarde, o palácio receberia o seu aspecto definitivo com Filippo Juvarra e o seu assistente, Giovanni Battista Sacchetti. Juvarra foi trazido de Turim, onde deixou incompletas as obras da Palazzina di caccia di Stupinigi, com base em recomendações no círculo da segunda esposa de Filipe V, a Rainha Isabel Farnésio.



Fachada do Palácio Real.

Quando o Rei decidiu abdicar, em 1724, era sua intenção retirar-se para La Granja. Infelizmente o herdeiro de Filipe V, o Rei Luís I, morreu nesse mesmo ano, pelo que Filipe teve que regressar ao trono. Consequentemente, um lugar designado para o lazer e calmo retiro tornou-se, assim, num importante lugar de encontro entre o Rei, os seus ministros e a Corte. A cidade de San Ildefonso expandiu-se para providenciar alojamento e serviços aos cortesãos que desejavam um lugar junto da residência favorita do Rei. Aquartelamentos militares, uma colegiada (1721-1724, segundo desenhos de Teodoro Ardemans, dedicada à Santíssima Trindade[2]), e mesmo uma fábrica Real de vidro (1728) foram construídos para servir o palácio. A fábrica de vidro, a qual teve algum sucesso inicial a partir de 1720 em Nuevo Baytan, na Província de Toledo, foi mudada sob a direcção do seu capataz para San Ildefonso, onde as provisões de madeira eram abundantes e tinha a proximidade de um patrono Real. Os melhores trabalhos produzidos em vidro de tipo veneziano datam do último quartel do século XVIII[3]. Os trabalhos de vidro ainda se mantêm actualmente como "La Granja de San Ildefonso", uma subsidiária da "Saint Gobain".
A igreja foi seleccionada por Filipe V como seu local de sepultura, marcando uma quebra com os hábitos dos seus predecessores da Casa de Habsburgo. Os afrescos produzidos por Giambattista Tiepolo e completados por Francesco Bayeu , foram seriamente danificados por um incêndio ocorrido em 1918[4].
O sucessor de Filipe V, Fernando VI deixou o Real Sitio de San Ildefonso, com tudo o que ele continha, à segunda esposa do seu pai, Isabel. Aquando da morte desta, em 1766, a propriedade reverteu para a Coroa na pessoa do seu próprio filho, Carlos III, que sucedera ao seu meio-irmão em 1759.
Durante os dois séculos seguintes, La Granja foi o principal palácio de Verão da Corte, tendo ocorrido dentro das suas paredes muitos casamentos e enterros Reais, tratados estatais e eventos políticos.
Actualmente, este Real Sitio faz parte do Património Nacional da Espanha, o qual detém, conserva e explora a maior parte das terras e palácios da Coroa.
 
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Palacio_Real_de_La_Granja_de_San_Ildefonso

Jeroglificos, los símbolos sagrados de Egipto


A lo largo de más de tres mil años, los antiguos egipcios plasmaron en los muros de templos y tumbas las «palabras sagradas», los signos jeroglíficos, para conmemorar las gestas de los faraones y rendir tributo a sus dioses. no de los aspectos más singulares de la antigua civilización egipcia es su escritura, el conjunto de símbolos jeroglíficos que cubre las superficies de templos, tumbas y otros monumentos del país de los faraones. Su riqueza y variedad son asombrosas. Si a comienzos del Imperio Antiguo, hacia 2600 a.C., no había más de una treintena de signos, mil años después, en tiempos del Imperio Medio, se había llegado a 750, y en el período ptolemaico, entre los siglos IV y I a.C., sumaban unos cinco mil. En su gran mayoría eran ideogramas, es decir, símbolos que representaban elementos del mundo real, algunos de forma perfectamente reconocible y otros con trazos más estilizados. En cierto modo, los jeroglíficos ofrecen una representación pictórica completa del mundo en el que vivían los antiguos egipcios. En realidad, únicamente una pequeña parte de estos signos funcionaban como ideogramas; la mayoría se utilizaban por su valor fonético y no por lo que representaban visualmente. Por ejemplo, el término «casa», que en egipcio se pronunciaba per, se escribía mediante un ideograma que representaba la planta de una vivienda. Este mismo símbolo servía para expresar un término

que se pronunciaba igual, «salir»; para distinguirlo del anterior se acompañaba de dos piernas, que indicaban la idea de movimiento. De este modo se desarrolló una escritura fonética (es decir, una escritura que únicamente representaba sonidos), la cual evolucionó hacia un sistema de complicados trazos denominado hierático, trazos que casi no se parecen en nada a los signos jeroglíficos originales. Sin embargo, los jeroglíficos nunca desaparecieron. Se mantuvieron como un sistema de escritura de prestigio, utilizado para textos de tipo religioso que se inscribían en los muros de los templos y en la superficie de estatuas, estelas, sarcófagos y tumbas, así como en el ajuar funerario. De hecho, «jeroglífico» es un término griego que significa «letra sagrada tallada en piedra». Con ello, los jeroglíficos se convirtieron en un arte, una escritura ornamental que embellecía los monumentos y los objetos a los que se aplicaba. Los jeroglíficos se relacionaban también con las creencias y los mitos más arraigados en la cultura egipcia. Cuando los antiguos egipcios observaban la naturaleza veían una serie de ciclos de vida, nacimiento, crecimiento, muerte y renacimiento, y es este fenómeno de cambio y de regeneración el que quisieron representar mediante el ideograma de un árbol u otros elementos de su medio geográfico. El jeroglífico, a su vez, quedaba asociado con las divinidades que en la mitología egipcia encarnaban la fuerza regeneradora; tal fue el caso del Sol y del Nilo, encarnados en Re y en Hapy, dioses imprescindibles para la vida del hombre y que eran parte integrante de la realidad física del valle del Nilo. Los jeroglíficos egipcios estaban a menudo coloreados, aunque no siempre han conservado su aspecto original. Cada color tenía un significado simbólico especial, aunque podía ser modificado ocasionalmente por motivos estéticos. El verde denotaba fertilidad, y el blanco, pureza. El amarillo evocaba el oro y el Sol, es decir, la incorruptibilidad (la carne de los dioses estaba hecha de oro), mientras que el negro aludía a la resurrección, a la oscuridad de la noche y al mundo subterráneo. El azul se vinculó al infinito, al cielo, al agua y al aire. El rojo tenía dos significados: por un lado era el color de la sangre y de la energía del Sol; por otro lado, se usó para representar conceptos peligrosos como el desierto o Set, que asesinó a su hermano Osiris, dios del Más Allá.

by http://www.historiang.com/articulo.jsp?id=2540603

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Assembléia Geral - ABRACE - Associação Brasileira da Ciência da Escrita




ASSEMBLÉIA GERAL

SAN RAPHAEL HOTEL – SÃO PAULO - Dias 22 e 23 de Setembro de 2012


PROGRAMAÇÃO

Dia 22 – SÁBADO

8:30h – Recepção aos participantes no lobby do Hotel (térreo)

1ª Convocação – 8:30h – 2ª Convocação – 9:00h

9:00h – Instalação da ASSEMBLÉIA GERAL

Leitura e aprovação do Código de Ética da ABRACE

Leitura e aprovação do SISTEMA ABRACE DE RECONHECIMENTO DE CURSOS

Leitura e aprovação do SISTEMA ABRACE DE TITULAÇÃO DOS GRAFÓLOGOS


11:15h – Sessão Solene para posses e concessão de Títulos.

12:00h – Almoço (de adesão) no próprio hotel

14:00h – Palestra do Dr. Luis Detinis, de Buenos Aires, sobre “Grafologia - Repertorização aplicada á Homeopatia”

15:30h – Coffee-break

15:45h – Reinício da Palestra do Dr. Luis Detinis

17:30h – Encerramento dos trabalhos do dia.

PROGRAMA CULTURAL A NOITE (sugestão)

Dia 23 – DOMINGO

9:00h – Apresentação do Sistema GRAFODET, desenvolvido pelo Dr. Luis Detinis (primeiro software de consulta e análise de escritas aplicável a todas as especialidades em grafologia, em versão atualizada – espanhol e português. Sistema que observa as orientações de Augusto Vels, Beatriz Villamarín, Adriana Ziliotto, Silvia Battión, Nilda Ruiz e Isabel Góngora).

10:30 às 10:45h – Coffee-break

12:30h – Encerramento.

Dr. LUIS DETINIS

Realizou estudos de Grafologia nas Escolas de Manuel Kirschbaum, Luis Grinstein, Amado Balandras e Beatriz Villamarín. É Professor Titular de Clínica Médica Homeopática da Academia de Homeopatia Dr. Constantino Hering. Realiza seminários na Argentina, Espanha, Equador, Colômbia, México, Uruguai e Brasil. É autor dos seguintes livros: Informe sobre homeopatia; Semilogía Homeopática; Mental Symptoms in Homeopathy; Grafología y Homeopatía; Sintomas mentales de la Homeopatía; Homeopatía y Alimentación Nutural. Veratrum Album e também desenvolve o Software GRAFODET.

HOSPEDAGEM

(Recomendamos aos participantes que vão se hospedar no San Raphael Hotel, se possível chegarem no dia 21 pela tarde ou noite, para não atrasarmos a programação.)

TARIFAS DO HOTEL: Diária de R$ 180,00 (Tarifa de Final de Semana) – Largo do Arouche, 150 – São Paulo. Reservas: 11 – 3334.6000 ou 0800 014 8000


INSCRIÇÕES


71 – 3356.4179

 

 

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Seminario de Grafoselección - Evelyn Aguilera - Universidad de Barcelona




1. OBJETIVO GENERAL DEL PROGRAMA.


El presente seminario, tiene el propósito de enseñar el uso del instrumento neuroescritural denominado “Competencias Transversales © de Aguilera”, tal que, su implementación en los procesos de selección de personal, propicie contrataciones más óptimas. Para tales efectos, los objetivos generales son:

Conocer y aplicar un procedimiento estratégico, rápido y efectivo para discriminar y/o seleccionar cartas manuscritas pertenecientes a postulantes de cargos diversos.

Generar un criterio selectivo transversal para los diferentes tipos de cargos existentes en el mercado.

2. ESTRATEGIAS METODOLÓGICAS DEL CURSO.

El programa está diseñado en las modalidades “Presencial Tradicional” e “E-learning asíncrona”, es decir, la orgánica del proceso de enseñanza-aprendizaje, se desarrolla, en primera instancia, sobre la base de la interacción directa entre tutor y capacitando en las 8 horas lectivas del seminario. Posteriormente, durante 30 días, el alumno tendrá la posibilidad de hacer preguntas al profesor tutor por correo electrónico, con el fin de disipar dudas que en la aplicación práctica puedan surgir.

Metodología:

La metodología se basa en un proceso de enseñanza-aprendizaje cooperativo, esto es, el tutor fomenta el trabajo individual y grupal del curso, a través de exposiciones teóricas de casos, fundamentaciones metodológicas, aplicación práctica de contenidos y reflexiones; favoreciendo así, las habilidades de decodificación de signos gráficos, así como de análisis y síntesis de los mismos, en función de un trabajo bien hecho.

Aspecto teórico del programa:

Con respecto a los medios o recursos que se utilizan, se dispensa un material pedagógico confeccionado exclusivamente para el seminario, el cual, se otorga vía impresa y vía electrónica, tal que, el capacitando, haga uso de esta información en la forma que le sea más compatible. Dicho material es abordado íntegramente por el tutor en la clase y contiene las fundamentaciones teóricas que son el marco de referencia para aplicar el instrumento selectivo llamado “Competencias Transversales © de Aguilera”. El programa del seminario, se desarrolla en dos unidades temáticas, las cuales, poseen significancias individuales, pero a la vez, en términos secuenciales, la primera unidad, es condición teórica y práctica para la segunda.

Aspecto práctico del programa:

Durante el período instruccional, el capacitando debe desarrollar ejercicios prácticos con casos reales. Los ejercicios en sí mismos, implican la aplicación de un procedimiento selectivo confeccionado única y exclusivamente para seleccionar cartas manuscritas de sujetos postulantes a diferentes cargos, dinámica que fijará los conocimientos entregados teóricamente.

Horas lectivas:

El modelo de perfeccionamiento, implica un total de 8 horas lectivas, base horaria que permite la adquisición de conocimientos y competencias selectivas desde la perspectiva del Sistema Neuroescritural.

Después de terminado el período instruccional (8 horas), el alumno podrá comunicarse con su profesor tutor vía correo electrónico durante 30 días, el cual, satisfará las inquietudes que surjan de la aplicación de contenidos.

Certificación a obtener:

El alumno que apruebe el examen final con un 80% mínimo, recibirá la licencia de uso particular del instrumento grafoselectivo llamado “Competencias Transversales © de Aguilera”, el cual permite al analista, desarrollar proceso selectivos de manera rápida, efectiva y certera.

La institución que dispensa dichos certificados es el Instituto de Técnicas neuroescriturales (INGPEC Ltda).

3. CONTENIDOS.

Unidad I: Fase de reconocimiento. Horas lectivas: 4 hrs.

Objetivos:

1° Conocer los fundamentos psicomorfocinéticos que acreditan las ventajas competitivas de las pruebas proyectivas-neuroescriturales.

2° Ponderar el uso y administración de la muestra gráfica.

3° Identificar, a través de la prueba neuroescritural, las principales competencias de los sujetos postulantes.

4° Reconocer la relación existente entre rasgos gráficos del texto y de la firma con competencias transversales.

Contenidos:

El alcance de las pruebas proyectivas-neuroescriturales.

Relación escritura y conducta, desde la perspectiva psicomorfocinética. Compendio de investigaciones que lo acreditan.

Importancia de la consigna y de los materiales a utilizar para la prueba neuroescritural.

Discriminación de una muestra gráfica válida. Fundamentos, precauciones y alcances.

Aplicación de la prueba neuroescritural en hoja blanca. Criterios para medir el autocontrol social.

Aplicación de la prueba neuroescritural en hoja pauteada. Criterios para medir el autocontrol en ambientes normados.

La posición de la hoja. Criterios para medir la principal motivación del sujeto, esto es, avanzar hacia el logro de objetivos o buscar estabilidad.

(Texto y Firma) El tamaño: Tipos de Liderazgo. Impositivo, flexible, facilitador.

(Texto y Firma) El tamaño y la conexión: Tipo de atención. Enfoque global-integral o específico-parcelado.

(Texto y Firma) La conexión: Tipo productivo. Idoneidad para trabajos de jornadas prolongadas o de corta duración.

(Texto y Firma) La inclinación: Motivación en la actividad productiva.

(Texto y Firma) La dirección y la presión: Control de ánimo y las consecuencias en la acción productiva.

(Texto y Firma) La espontaneidad: Agilidad en el pensamiento y en la acción.

Unidad II: Fase de recolección y análisis. Horas lectivas: 4 hrs.

Objetivos:

1° Administrar un instrumento neuroescritural llamado “Competencias transversales © de Aguilera” para cargos administrativos, de jefaturías y gerenciales.

2° Dilucidar idoneidad para cargos administrativos, de jefaturas y gerenciales.

Contenidos:

Protocolo neuroescritural “Competencias Transversales © de Aguilera”.

¿Cómo leer los resultados del procedimiento neuroescritural?

Implementación del protocolo neuroescritural “Competencias Transversales © de Aguilera” en la selección de cargos administrativos.

Implementación del protocolo neuroescritural “Competencias Transversales © de Aguilera” en la selección de jefaturías.

Implementación del protocolo neuroescritural “Competencias Transversales © de Aguilera” en la selección de cargos gerenciales.

4. EVALUACIÓN.

La metodología de evaluación consiste en la realización de 1 examen final que considera la aplicación del instrumento “Competencias Transversales © de Aguilera” para un caso administrativo, de jefaturía y/o gerencial.

El examen se dispensa al finalizar el seminario y el alumno, tendrá el plazo de 2 semanas para remitir los resultados por correo electrónico. La aprobación del 80% del examen, otorgará la licencia de uso particular de la metodología “Competencias Transversales © de Aguilera”. En caso contrario, si la calificación es menor al 80%, el alumno tendrá derecho a repetir el examen con un caso diferente, para el cual se exige el mismo porcentaje de aprobación.



5. CREDENCIALES DE LA RELATORA.

Perito Calígrafo-Documentólogo y Perito Grafólogo titulada en el Instituto de Ciencias Criminológicas, Vigo, España. Máster en Documentoscopía y Grafología de la Universitat de Barcelona.

Autora del libro: Sistema Neuroescritural: Una nueva forma de hacer grafología.

Con amplia experiencia docente, como conferencista e investigadora en el ámbito de las técnicas neuroescriturales. Creadora del Sistema Neuroescritural© (Conjunto de técnicas neuroescriturales, destinadas a identificar patrones de comportamiento y la autoría de grafismos).

En su calidad de Directora Académica de Instituto de Técnicas Neuroescriturales INGPEC, ha desarrollado programas de estudios, asumido la dirección, control y evaluación de actividades académicas, promovido la realización de proyectos académicos enfocados en la docencia y en Investigación.

Docente del Máster en Documentoscopía y Grafología de la Universitat de Barcelona.

Como perito judicial, ha participado en diversos juicios orales, tanto desde la Defensoría Penal Pública como desde la Fiscalía, aplicando sus metodologías patentadas con gran éxito, las mismas que ha puesto al servicio de RR.HH y del área educacional.

Ha desarrollado una apasionante labor como perito autentificadora de rúbricas artísticas, debiendo abordar obras de grandes pintores como Rembrandt, Picasso, Degas, Leonardo Da Vinci, Lucas Cranach, entre otros.

Como consultora neuroescritural en RR.HH y en educación, ha desarrollado metodologías destinadas a la evaluación de la estructura de talentos ocupacionales y vocacionales, probidad y competencias por perfiles de cargos específicos. Ha dirigido procesos de evaluación de personal, de outplacement, gestión del talento y head hunting.

Creadora del programa de mejoramiento a la educación “Coaching e Intelección Neuroescritural dentro del Aula” (CINA).

Hoy por hoy trabaja fuertemente en escribir libros acerca del Sistema Neuroescritural©, manteniendo la labor docente en cursos de especialización neuroescritural a nivel educacional, así como la implementación de la Programación Neuroescritural PRONEU© a nivel grupal en diferentes colegios.

Véalo también en : http://www.linkedin.com/profile/view?id=119794888&authType=name&authToken=G31R&locale=es_ES&pvs=pp&trk=ppro_viewmore

6. A CONSIDERAR.

Valor del curso: € 94.

Formas de pago.

Efectivo: A cancelar el día del seminario, previa inscripción al correo: director@ingpec.com

Tarjeta de crédito vía Paypal: Solicitando link de pago al correo: director@ingpec.com

Días de impartición: 12 y 13 de Junio del 2012.

Horario de impartición.

Martes 12 de junio (4 horas lectivas).

16:30 hrs. a 18:30 hrs. (2 horas lectivas).

18:30 hrs. a 19:00 hrs. Coffee break.

19:00 hrs. a 21:00 hrs. (2 horas lectivas).

Miércoles 13 de junio (4 horas lectivas).

16:30 hrs. a 18:30 hrs. (2 horas lectivas).

18:30 hrs. a 19:00 hrs. Coffee break.

19:00 hrs. a 21:00 hrs. (2 horas lectivas).

Lugar de Impartición: Alumni UB • C/Diputació, 250 • 08007 Barcelona.

La realización del curso implica certificarse en la metodología “Competencias Transversales © de Aguilera”, condición que otorga el derecho de uso particular del método.

Para más información, solicítela en: director@ingpec.com. Tels: (56-2) 952-5476 / (56-2) 952-5343. www.ingpec.com

LAS PLAZAS SON LIMITADAS.