quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

MUSEU CARLOS COSTA PINTO - SALVADOR




ANTECEDENTES HISTÓRICOS

A Fundação Museu Carlos Costa Pinto é uma instituição cultural particular mantida através de convênio com o Governo do Estado da Bahia.

A casa onde está instalado o Museu, projeto dos arquitetos Euvaldo Reis e Diógenes Rebouças, em estilo Colonial Americano, data de 1958. Destinada inicialmente à residência da família, nunca foi habitada. Sofreu adaptações para comportar a sua nova função.

Foi inaugurado em 05 de novembro de 1969, graças ao apoio do então governador do Estado da Bahia, Dr. Luís Viana Filho. Posteriormente, o governador Antônio Carlos Magalhães completou-o com as instalações da biblioteca e do auditório.

O acervo foi doado pela viúva Margarida de Carvalho Costa Pinto para a concretização do sonho de seu marido.

O Museu, criado para "conservar aspectos da antiga residência de Carlos Costa Pinto com objetos de arte colecionados por ele no século XX"(conforme Estatuto), tem cada vez mais consolidado e expandido a sua função como casa de cultura, tornando-se ponto obrigatório de visitação.
Além das exposições permanentes e temporárias, o Museu desenvolve contínua programação cultural.
O Setor de Conservação, Documentação e Pesquisa monitora o estado de conservação do acervo e proporciona suporte teórico para todas as atividades realizadas.
O Setor Cultural promove cursos, palestras, seminários e eventos diversos.
O Serviço Educativo atende a estudantes, terceira idade e pessoas com necessidades especiais, através de visitação previamente agendada.

BIBLIOTECA

A Biblioteca Margarida Costa Pinto, inaugurada em 5 de novembro de 1974, é especializada em arte, mais especificamente artes decorativas. Seus serviços estão sendo informatizados pelo sistema GEINFO.
A partir de 2000 foi iniciado um processo de modernização museográfica e museológica, compreendendo a confecção de vitrines em alumínio anodizado, iluminação em fibra ótica, áreas climatizadas e atrativa programação visual.
Essa reformulação museológica e conceitual, compreende também a realização de exposições temporárias de outras coleções brasileiras, particulares e institucionais. Este programa foi iniciado em maio de 2001 com a mostra O Sagrado e o Profano na coleção Beatriz e Mário Pimenta Camargo.

ACERVO



O acervo do Museu é de coleção fechada, isto é, não adquire nem aceita doação de peças. 

São 3.175 exemplares divididos em 12 coleções : Cristal, Desenho, Diversos, Escultura, Gravura, Imaginária, Mobiliário, Ordens Honoríficas, Ourivesaria, Pintura, Porcelana e Prataria.

Cada objeto tem uma história para contar. É só observar, aprender a interpretar a linguagem destes singulares narradores. Romance, aventura, suspense. De tudo há um pouco. São histórias de pessoas, são nossas histórias.

LOCALIZAÇÃO
Avenida Sete de Setembro 2490 – Cooredor da Vitória – Salvador – Bahia.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

COLÉGIO BRASILEIRO DE PROFESSORES DE GRAFOLOGIA





É implantado o COLÉGIO BRASILEIRO DE PROFESSORES DE GRAFOLOGIA - CBPG como núcleo autônomo da ABRACE – Associação Brasileira da Ciência da Escrita tendo a finalidade de congregar todos os profissionais professores, de modo a fomentar a discussão sobre temas inerentes aos métodos, sistemas, didáticas, conteúdos programáticos, cargas horárias e titulações dos cursos de grafologia do Brasil – em todos os seus níveis - e, principalmente, da reciclagem desses mesmos profissionais professores, em busca de soluções que assegurem o exercício da profissão de grafólogo sobre bases científicas e devidamente conhecidas pela sociedade como um todo, que deve receber serviços de excelente qualidade.
O CBPG compõe-se de todos os Professores de Grafologia que estejam enquadrados nos critérios abaixo definidos e será o foro próprio para receber proposições, discutir critérios e aprovar normas que enalteçam a grafologia científica no Brasil e é coordenado por uma Mesa Diretora presidida sempre pelo Diretor Acadêmico da ABRACE e por mais três professores eleitos por seus pares. Terá ainda um Corpo de Decanos, composto por seis membros vitalícios.

I – Finalidade e Competência

1º O CBPG é um órgão colegiado a integrar a estrutura da ABRACE, tendo a finalidade de congregar seus pares de modo a fomentar a discussão dos problemas inerentes ao ensino e à formação dos professores de grafologia no Brasil, buscando soluções que assegurem aos interessados um ensino de qualidade, com rigor científico, conteúdos programáticos alinhados, bibliografia mínima e comprovação dos resultados alcançados.
2º Ao CBPG compete:

a)      Analisar os Conteúdos Programáticos, Cargas Horárias e Titulações dos cursos de grafologia no Brasil;
b)      Analisar e propor ajustes e adequações dos conteúdos programáticos às cargas horárias para que sejam mais convenientes ao desenvolvimento dos temas elencados;
c)       Propor e divulgar metodologias que sejam mais adequadas a cada assunto;
d)      Propor e participar, colegiadamente, de cursos de Formação e de Atualização de Professores.
e)      Formular e propor critérios e parâmetros para a avaliação dos conhecimentos grafológicos dos futuros Professores de Grafologia.
f)       Desempenhar outras funções afins e correlatas, sempre em concordância com a ABRACE.

II – Composição e Organização

DO COLÉGIO BRASILEIRO DE PROFESSORES DE GRAFOLOGIA

1º  O CBPG compões de todos os Professores de Grafologia que se enquadrem nas seguintes condições:
a)      Ser filiado à ABRACE.
b)      Ter mais de dez (10) anos lecionando grafologia em cursos abertos, devidamente comprovados perante a Diretoria Acadêmica da ABRACE.
c)       Ter participado de evento nacional ou internacional de grafologia, realizado até o ano de 2012;
d)      Ter lecionado pelo menos 10 (dez) cursos de grafologia.
e)      Ter lecionado pelo menos 03 (três) cursos de especialização em grafologia.
f)       Ter desenvolvido trabalho de pesquisa, apresentado, publicado ou ainda não publicado, o qual deverá ser encaminhado à Diretoria Acadêmica da ABRACE.
g)      Apresentar a cada três anos, quando da realização da Jornada Brasileira de Grafologia, um trabalho de pesquisa, com metodologia científica e dentro das Normas da ABNT. A não apresentação desse trabalho por seis anos seguidos, contados da data do ingresso no CBPG, implica em afastamento compulsório.

DO CORPO DE DECANOS

1º O Corpo de Decanos será formado por seis Professores de Grafologia que se enquadrarem nas seguintes condições:
a)      Façam parte do Colégio Brasileiro de Professores de Grafologia.
b)      Tenham mais de 20 (vinte) anos trabalhando no campo da Grafologia, quer seja ensinando, pesquisando e divulgando essa ciência de forma profissional e ética.
c)       Ter mais de 60 (sessenta) anos de idade.
2º O Corpo de Decanos terá sempre a palavra final em questões éticas e/ou polêmicas que lhe sejam apresentadas pelo Colégio Brasileiro de Professores de Grafologia ou diretamente pela Diretoria da ABRACE.
3º - O Corpo de Decanos é vitalício e os membros serão substituídos quando do falecimento, mediante decisão colegiada de seus pares, com observância das condições acima descritas.
III – Disposições Finais
1º  O Colégio Brasileiro de Professores de Grafologia reunir-se-á anualmente para a realização de uma Jornada Brasileira de Grafologia, na qual os membros deverão apresentar trabalhos de pesquisa e, obrigatoriamente, participar de um curso e/ou oficina sob tema de interesse geral dos Professores.

América Latina y el Caribe revisarán sus desafíos educacionales post 2015



A menos de tres años de la fecha límite para la concreción de las seis metas de Educación para Todos al 2015, y ante la necesidad de elaborar una agenda educativa post 2015, se reunirán el 29 y 30 de enero en Ciudad de México ministros de educación y otras altas autoridades de los países de América Latina y el Caribe.

Se trata de la III Reunión de la Mesa ampliada del Proyecto Regional de Educación para América Latina y el Caribe (EPT/PRELAC) inserta en los diversos procesos de consulta que realizan las Naciones Unidas y la UNESCO en específico para concordar prioridades sobre una nueva agenda de desarrollo post-2015. Los resultados de la reunión de enero en México serán un insumo importante para esa agenda emergente donde la educación ocupará un lugar prominente. 

El objetivo de la reunión es también presentar los avances en Educación para Todos (EPT) en la región, identificando temas clave, brechas existentes, desafíos actuales y emergentes que van más allá del 2015. “Considerando que abordar de manera decidida la desigualdad -la gran tarea pendiente en nuestra región- como un imperativo, ésta será una oportunidad estratégica para diseñar en forma conjunta y consensuada un nuevo mapa educativo que responda al desarrollo socioeconómico de la región en el ciclo post 2015. Así podemos avanzar en la garantía del ejercicio pleno del derecho a la educación” afirmó Jorge Sequeira, director de la Oficina Regional de Educación de la UNESCO para América Latina y el Caribe. 

Los ministros de educación y representantes debatirán y validarán la hoja de ruta que guiará los esfuerzos de los países, de la UNESCO y en general del Sistema de las Naciones Unidas en temas educativos para los años venideros, la que también aportará insumos críticos a las discusiones globales que culminarán en una nueva agenda de desarrollo post-2015. 

Esta reunión se realizará con el generoso apoyo de la Secretaría de Educación Pública de México (SEP). 

“La pérdida de la lengua es un problema social, cultural e incluso espiritual”




Entrevista con Viki Haoa Cardinali, hablante de Rapa Nui y educadora


María Virginia Haoa es una de las fundadoras de la Academia de la Lengua Rapa Nui y gestora del "Programa de Inmersión" para impartir este idioma originario polinésico a niños y niñas de kínder a cuarto básico en Rapa Nui, también conocido como Isla de Pascua, posesión chilena en medio del océano Pacífico.
Haoa fue distinguida con el reconocimiento de Tesoro Humano Vivo 2012 por parte del Consejo Nacional de la Cultura y las Artes de Chile, que cuenta con el apoyo de la UNESCO, debido a sus esfuerzos en la mantención de las tradiciones y expresiones orales a través de la elaboración de textos sobre naturaleza, historia, poesía y cuentos infantiles en idioma rapa nui. 

Por mucho tiempo la lengua rapa nui no fue enseñada en las escuelas ¿Cuándo y cómo se produce este cambio? 

La lengua rapa nui no fue enseñada en la escuela desde un principio de la implementación de la educación formal en la isla, en 1934. Cuando se inició la enseñanza-aprendizaje del idioma como una asignatura dentro del curriculum en 1976, había un 77% de niñas y niños hablantes de esta lengua. En ese momento unas pocas personas se dieron cuenta de que los estudiantes rapa nui no aprendían porque no entendían el idioma español y esta situación no se revirtió hasta que se comenzó a introducir la lengua vernácula en la única escuela existente en Rapa Nui.
 

Antes de 1975 la enseñanza-aprendizaje del idioma rapa nui en el aula no fue tema para el Estado chileno. En ese entonces la lengua polinésica rapa nui dentro de la educación formal era más bien silenciada, y quiero pensar de que eso fue una especie de “inmersión” en el español para un aprendizaje efectivo de los contenidos descontextualizados que los estudiantes debían aprender.
 

Esta situación se hizo evidente en la década de los ochenta, cuando había menos de un 10% de estudiantes rapa nui que se comunicaba en idioma vernáculo en el colegio, lo que significó una alerta para la salud del idioma polinésico nui. Debido a esto se formularon propuestas de enseñanza-aprendizaje del idioma materno rapa nui en “inmersión” y es en lo que estamos trabajando actualmente.
 

¿Cuál es ahora la situación de la lengua en la isla a nivel educativo? 

Actualmente, existe sólo un colegio en la isla que tiene el Programa de Inmersión en lengua polinésica rapa nui y muchas veces enfrentados a falencias de recursos humanos capacitados para enseñar con amor y con el compromiso de hacer bien las cosas. Por ejemplo, estamos “pegados” con el Programa de Inmersión en cuarto año básico desde el año 2000, cuando ya debiéramos tener toda la educación básica cubierta con este programa. Por otro lado, debido a la preocupación de la dirección del colegio para que los estudiantes rindan una buena prueba para el Sistema nacional de evaluación de resultados de aprendizaje del Ministerio de Educación de Chile (SIMCE) se ha comenzado a incorporar profesores de habla hispana en este Programa de Inmersión.
 


Usted dice que la pérdida de una lengua es un problema social. ¿Por qué? 

Es un problema social, cultural e incluso espiritual. Porque nuestra lengua polinésica rapa nui se desvaloriza al no tener una funcionalidad en el desarrollo socio-económico, cultural, y espiritual de su comunidad, las instituciones estatales son atendidas en lengua hispana, el turismo actual es preferentemente de habla hispana, y la inmigración hispanohablante ha crecido considerablemente en las últimas décadas y todo aquello ha provocado cambios socioculturales en la comunidad rapa nui. Las familias han cambiado alternativas distintas a la propia de proyectar en sus hijos e hijas pensando en dar mejor calidad de vida, sin su lengua materna rapa nui, y esto tiene que ver con el alma, con los sentimientos, con las relaciones entre las personas y con su ecosistema. Se interpreta una visión de mundo diferente, que se enriquece y también enaltece a otras culturas.
 

Si no se considera en todos los estamentos de la comunidad, nuestra lengua materna podría caer en desuso como muchas otras lenguas que han extinguido por falta de conciencia y lealtad. Es necesario que exista conciencia y que nuestro idioma no sea menos que el español u otro idioma y lograr que tenga los mismos beneficios e importancia, aunque sea hablada por una minoría de personas, con la apertura para que se enriquezca de neologismos, que incorpora la tecnología y otros saberes.
 

No podría dejar de pensar en la salud de nuestro idioma polinésico rapa nui, sin hablar de los fenómenos y efectos irreversibles de la globalización. Esto trae consecuencias directas sobre las cosmovisiones de los pueblos, en su comportamiento con el ecosistema y en la propia lingüística. No estuvimos preparados para los cambios interculturales que trajo la globalización debido a su velocidad, lo que nos superó debido a la ausencia de recursos humanos capacitados y apoyo económico.
 

Debemos reformular cómo enfrentarnos a esta situación lingüística desde nuestras bases familiares y apoyarnos entre hermanos de lenguas polinésicas de otros países que viven una experiencia similar para que nos sirvan de orientación. Establecer redes de apoyo para seguir trabajando e intercambiando experiencias y acciones de preservación y fomento de nuestro idioma.
 

Después de estudiar tecnología médica en el continente usted volvió a la isla y se encontró con que los niños y niñas ya no hablaban rapa nui. Es entonces cuando usted toma la decisión de estudiar educación. ¿Qué rol cumple la educación en el rescate de las lenguas originarias? 

Estudiar tecnología médica fue una opción que elegí de profesión, pero con el pasar de los años me fui dando cuenta del escaso aporte que yo haría a nuestra lengua dentro del laboratorio del hospital local. Con costos personales abandoné mi profesión para llegar hasta la escuela, y mientras trabajaba estudié a distancia la carrera de pedagogía general básica en la Universidad de Playa Ancha de Valparaíso. Los niños y niñas son la esperanza para prolongar nuestro idioma polinésico, por eso la importancia de enseñarles a y tratar de revertir la situación actual.
 

La propuesta del Programa de Inmersión fue realizada en mi pasantía en Berlín en 1997, pero la idea de este proyecto lo venía trabajando desde 1990, año que asistí a un congreso de educación para todos los pueblos indígenas del mundo que se realizó en Hamilton, Nueva Zelanda. En dicha oportunidad pude visitar los nidos de lengua maorí que generalmente se construyen al lado de los marae (salón muy amplio en donde los ancianos y el pueblo maorí se congregan para trabajar en todo lo que les preocupa y les pertenece). También visité las escuelas Kurakaupapa en donde prevalece su idioma polinésico a través de la enseñanza-aprendizaje de los niños y niñas maori. Con la asistencia a congresos de Lenguas polinésicas en Tahiti (1992), Hawai (1993), y en Aotearoa (Nueva Zelanda) , con las experiencias adquiridas,las observaciones realizadas en la comunidad, y con la pasantía en Berlín (1997) sentí que era el momento oportuno de presentar la propuesta de un Programa de Inmersión dentro de la educación intercultural bilingüe que ya se había considerada dentro de la reforma educacional implementada por el Ministerio de Educación en 1996.
 

Ustedes celebran el Día de la Lengua Rapa Nui en noviembre y Naciones Unidas conmemora el Día de la Lengua Materna el 21 de febrero ¿cuál le parece la mejor forma de conmemorar ambas fechas? 

La celebración de este día comenzó en noviembre de 1991. Desde entonces se realiza todos los años. Ha sido un evento con mucha participación de la comunidad y se han incorporado a él los dos nuevos colegios de la isla.
 

La celebración del Día de la Lengua Rapa Nui, junto con la celebración del Día de la Lengua Materna (21 de febrero) celebrado por las Naciones Unidas nos benefician enormemente. Sin embargo, el 21 de febrero es una fecha fuera del año escolar, y la celebración debería estar dentro del año lectivo como una de las efemérides importantes para que niños y niñas trabajen al respecto con sus profesores, para hacer conciencia de la importancia que tienen las lenguas maternas en el mundo. Si pudieran celebrarse en la misma fecha sería fantástico y beneficioso para el fomento y toma de conciencia a nivel de comunidad, país, y toda la humanidad, porque es una riqueza de la cual todos somos partes y responsables para que estas lenguas no se extingan.
 

En 1990 se calculaba que sólo el 10% de los estudiantes de Rapa Nui manejaba la lengua local. Para enfrentar esta situación, la comunidad se organizó e hizo acciones de rescate ¿cuáles son las más actividades más importantes realizadas? 

El trabajo de enseñanza–aprendizaje de nuestra lengua con los niños y niñas ha sido lo que más satisfacción me ha dado en la vida. Lo digo porque al principio nada fue fácil, pasaron varios años para poder demostrar que sí valía la pena alfabetizar en nuestra lengua, que sí podrían aprender ciencias y matemáticas, y por último, que el idioma polinésico rapa nui es tan efectivo como otros para que los estudiantes construyan sus aprendizajes. Lo importante es trabajar con amor y perseverancia, respetando las habilidades innatas y los conocimientos de cada niño y niña. Otros factores que cuesta manejar en la escuela, es el tiempo y espacio que los estudiantes deban tener con el idioma vernáculo, que no depende del educador sino del currículo educativo y de la dirección del colegio.
 

En cuanto a las acciones tomadas, algunas son la creación del Departamento de Lengua y Cultura Rapa Nui, como un espacio dentro del colegio Lorenzo Baeza Vega para que profesores rapa nui y asesores ancianos de la comunidad reflexionen sobre la situación de nuestro idioma materno y de nuestra cultura. Desde aquí creamos el Día de la Lengua Rapa Nui y el Día de la Poesía, recreando los poemas del Kai-Kai, Karaŋa, y creando otros textos por parte de los estudiantes. También, con proyectos de la CONADI y del Ministerio de Educación se han realizado textos en donde los profesores rapa nui del colegio han hecho textos de ciencias naturales, historias, matemáticas y lectoescritura de educación básica.
 

La Academia de Lengua Rapa Nui apoya el trabajo en este idioma en la escuela. Desde su creación el año 2004 ha realizado varios trabajos como la creación de textos en rapa nui para educación pre-básica, y la reedición de textos de lectoescritura para 1º y 2º básico. Ha creado dos CD interactivos para prebásica y básica con conceptos culturales, matemáticas y geometría básica.
 

A partir del año 2007 comenzamos a trabajar con el Ministerio de Educación en los Planes y Programas para el Sector de enseñanza–aprendizaje de las Lenguas indígenas a nivel de la educación nacional. Este es un sector de aprendizaje no obligatorio en los colegios, ellos pueden escoger si lo desean dentro de su currículo educativo. Pero en el caso de los colegios donde existen un 20% de estudiantes de Pueblos originarios es obligación realizarlo. Dichos Planes y Programas se han llevado a consulta en el caso de la comunidad rapa nui, cumpliéndose asi con lo articulado en el Convenio 169 de la OIT.
 

Tenemos un diario local en idioma rapa nui, que le falta una periodicidad sistemática, que es realizado por personas rapa nui que trabajan en la Academia de Lengua y en traducción bíblica principalmente. Es un trabajo que depende de adjudicación de proyectos, por lo cual nos gustaría tener un financiamiento permanente.
 

¿Es el bilingüismo la mejor forma de enfrentar este problema?

No podría ser categórica en dar una respuesta sobre el bilingüismo como solución al problema que estamos viviendo con nuestro idioma. No creo que revirtamos con la educación bilingüe -por ahora- el gran porcentaje de niños, niñas y jóvenes no hablantes del idioma polinésico rapa nui. Pero si tuviéramos planes y programas curriculares similares a los del colegio italiano, alianza francesa, colegio alemán o inglés en chile, creo que podríamos revertir nuestra problemática. Nuestro colegio Lorenzo Baeza Vega es intercultural bilingüe, pero no tiene tal bilingüismo, ya que las clases se dan preferentemente en español. Sólo el Programa de Inmersión de prebásica a cuarto básico tiene sus clases preferentemente en idioma polinésico rapa nui y desde 5º a 8º básico tiene cuatro horas pedagógicas a la semana de enseñanza-aprendizaje de lengua vernácula.
 

¿Cuál sería la forma de enfrentar la falta de profesores que hablen rapa nui y su débil formación intercultural? 

Para resolver el tema deficitario de profesores en lengua polinésica rapa nui, habría que motivar a los jóvenes en 3º y 4º medio a estudiar la carrera de pedagogía y ofrecerles por ejemplo la misma formación que tienen las y los colegas maorí en la Universidad de Waikato en Nueva Zelanda. Se podría buscar un convenio de formación de profesores en lengua polinésica en ese país hermano considerando nuestras raíces, porque nos sentimos polinésicos. En Chile tenemos formación pedagógica en Lenguas extranjeras, pero no en los idiomas de los pueblos originarios como debería ser. Nuestras lenguas ni siquiera son consideradas en los diferentes ámbitos de desarrollo del país, no se requieren para postular a un trabajo, para becas, y muchos otros beneficios. Esta situación nos mantiene marginados como también a nuestro idioma materno rapa nui.
 


Chile se define como un país intercultural ¿qué características debe tener una educación que promueva esta característica? 

Si Chile se define como un país intercultural, la educación de todas sus escuelas, tanto públicas como privadas debería ser intercultural, con la presencia de lenguas y culturas de los pueblos originarios del país en el curriculum educativo, y que no sólo sea para escuelas con alto porcentaje de estudiantes indígenas. Las instituciones del Estado también deberían hacerse cargo de las lenguas y culturas de los pueblos originarios. La diversidad lingüística y cultural es de todos y no sólo de una minoría étnica. Tenemos como ejemplo el caso de Paraguay. Allí junto al español, el idioma guaraní es también una lengua oficial del país. Se debe fomentar una mayor conciencia lingüística a través de campañas en medios de comunicación en las que se revalorice las lenguas indígenas como el principal elemento de las culturas de los pueblos originarios del país.
 

Las universidades estatales deben asumir la responsabilidad de formar profesionales bilingües en español y lengua indígena, para contar con servicios bilingües en las regiones que lo requieran.
 

¿En qué proyecto específico está trabajando ahora? 

En cuanto a mis proyectos, continuaré enseñando en el colegio dando clases de ciencias naturales y lengua polinésica rapa nui y apoyando como directora en la Academia de Lengua. Lo nuevo que haré será el trabajo que iniciaré al interior de las familias en cuanto a lectoescritura y llamando a la conciencia para que los padres y el resto de la familia hable a sus hijos e hijas en rapa nui y así nos apoyen con el trabajo de preservar y revitalizar nuestro idioma materno.

Fonte: http://portal.unesco.org/geography/es/ev.php-

GIULIO NATTA (Antonello Pizzi)



GIULIO NATTA - Premio Nobel

Giulio Natta (Imperia, 26 febbraio 1903 - Bergamo, 2 maggio 1979) frequenta i corsi di ingegneria chimica industriale laureandosi nel 1924 a soli 21 anni presso il Politecnico di Milano, dove già ai tempi erano operativi i processi di integrazione tra scienza, tecnica ed industria.
Qui conduce la cattedra di Chimica industriale per 35 anni, dedicandosi ad un’intensa e proficua attività di ricerca applicata, sviluppando anche la parte teorica.
I suoi studi, confluiti in oltre 4000 brevetti, lo portano al premio Nobel per la chimica nel 1963 per la messa a punto di catalizzatori stereospecifici per la polimerizzazione stereochimica selettiva delle alfa-olefine, in particolare per la realizzazione del polipropilene isotattico. Alcuni di tali polimeri vennero commercializzati dalla Montecatini con il nome di Moplen (articoli in plastica) e Meraklon (fibra tessile).
I prodotti che ne derivano rivoluzionano consumi ed abitudini dell’intero pianeta, rendendolo più “pratico e leggero”.

La lettera qui riprodotta è indirizzata alla moglie, scritta all’età di 37 anni, il 6 agosto 1940. L’Italia era entrata in guerra da due mesi.

Senso dell’io - Autostima

Ha una discreta immagine di sé e, per eccessiva modestia, in senso dell’io è sottodimensionato.
L’autostima è caratterizzata contemporaneamente da sentimenti di autosvalutazione che convivono con un atteggiamento di forte fiducia nelle proprie capacità intellettive, mediante il quale si orienta generalmente agevolmente in situazioni nuove (Piccola ma Fluida e Pendente).

Abilità cognitive

Ha forti capacità di attenzione, di concentrazione e di astrazione, di mantenerne alto il livello e di focalizzare su più temi ed attività contemporaneamente (Estetica, Piccola, Contorta, Parca); ha un’alta ricettività di stimoli, dati e immagini, che consentono alla mente una visione integrata e obiettiva delle cose, un’ampiezza di concezione e di vedute che apre ad una visione panoramica della realtà circostante (3L = tre larghezze).
La sua intelligenza è guidata da un forte intuito, da una percezione immediata, con cui coglie con estrema prontezza, spesso senza la mediazione della razionalità (occhielli stretti + Rapida), ovviando l’approfondimento a vantaggio della velocità.
Il suo intuito non è fine a sé stesso, ma è accompagnato dalla tendenza all’approfondimento elaborativo, razionale (Fluida + 3L), per cui non si ferma alla prima impressione ed analizza gli elementi che concorrono alla composizione complessa di problemi e situazioni con lucida profondità (Divaricata + Larga di lettere), da diverse angolazioni possibili (Variabile).

Intelligenza sociale ed emotiva

Ad un’articolata intelligenza cognitiva corrisponde pure un buon grado di attenzione per gli aspetti sociali ed emotivi delle relazioni interpersonali.
Sceglie il basso profilo e la modestia nell’autopresentazione, sa osservarsi da un’angolazione visiva esterna, ha molto senso dell’ironia e dell’autoironia (Interlettera larga + qualche punta di Acuta).
Sobrio e parsimonioso, nel senso che non si circonda di oggetti inutili ed ostentativi (Piccola, Parca, Accurata spontanea); è generoso senza calcolo con chi ha preventivamente valutato lo meriti (Interlettera larga).
Comunica in modo efficace, con un linguaggio sintetico (Parca e Legata) e proprietà concettuale, adatta il registro linguistico al contesto e soddisfa le informazioni richieste in modo adeguato (3L + LSDC).
Relaziona con atteggiamento proattivo, affabilità, armonia, equilibrio e spontaneità (Pendente, Interlettera larga, Accurata spontanea).
Interagisce con rispetto e considerazione dell’interlocutore (Piccola); sa cogliere, percepire ed interpretare le emozioni altrui con tatto e sensibilità (Estetica fine, Filetti sottili), sa aprirsi ed entrare in risonanza emotiva con l’altro (alcuni Occhielli scoperti) ed ha un comportamento flessibile (Occhielli variamente angolosi, Aste modulari, prevalenza di Aste rette, con alcune Aste moderatamente curve).

Modalità operative

Crede con tenacia nelle proprie idee (quando Occhielli angolosi in alto), senza eccessi o chiusure in schemi fissi (Fluida, no segni fissazione), valuta con oggettività quando è il caso di cambiare il proprio punto di vista (piccola + interlettera larga + variabile).
Concretizza potenzialità ed aspirazioni senza distrazioni e divagazioni, riconosce le priorità nell’organizzazione del lavoro, identifica gli elementi rilevanti con pragmatismo e senso pratico, tende ad utilizzare il minimo di riflessione necessaria all’azione, con esclusione degli elementi inessenziali (Piccola e Parca).

Di moderato e razionale ottimismo (Fluida + Interlettera larga), ha il dono della leggerezza (Piccola + Interlettera larga) con cui vede le cose con distacco (Larga tra parole).
Sul piano relazionale sviluppa sinergie, spirito corporativo, senso dell’unione, di appartenenza e di integrazione, ha capacità di coordinamento, abilità di mediazione e negoziazione, crea coesione all’interno di un gruppo, si impegna a trasmettere la propria esperienza, converge verso un’unità di intenti, stimola sodalità e finalità collettive all’interno di un’organizzazione sistemica, cerca attivamente di portare a compimento la missione di gruppo (Legata e Pendente).

Thomas Alva Edison scrive che “Il genio è un per cento ispirazione e novantanove per cento sudore”.

Nel caso di Giulio Natta non c’è dubbio sulla sua perseveranza, sulla metodicità applicata allo studio ed al lavoro, integrata anche da una inequivocabile, forte ispirazione creativa, dalla recettività e dalla sensibilità che accoglie gli stimoli provenienti dal mondo, stimola la fantasia e l’immaginazione, predispone alla creatività, al senso ed alle capacità artistiche (molti Occhielli scoperti in alto, cfr.: A. Pizzi, Psicologia della Scrittura, Armando Editore, Roma 2007, p. 334).
E’ proprio quando si astrae nelle sue contemplazioni aeree che i suoi processi cognitivi operano simultaneamente, le sue associazioni fanno sintesi ed aprono a soluzioni che emergono all’improvviso, come da un lampo di genio che s’accende, ed è l’eureka!

antonello.pizzi@psicologiadellascrittura.org

www.psicologiadellascrittura.org
http://www.facebook.com/pages/Psicologia-della-Scrittura-Grafologia/116612768448239?sk=wall

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

CURSO-OFICINA “REEDUCAÇÃO DO GESTO GRÁFICO”



Ministrante: Professora MERCEDES GORRAIZ (Argentina)

Objetivos:

- Dotar os participantes dos conhecimentos básicos, necessários sobre o processo de Reeducação do Gesto Gráfico por suas manifestações e projeções conscientes e inconscientes;

- Instrumentalizá-los com relação à técnica da reeducação gráfica para que possam, ao final do curso, realizar trabalhos práticos de correção de traços de caráter e/ou de bloqueios emocionais.

Público alvo:

         Grafólogos, Grafoterapeutas, Estudantes de Grafologia. Terapeutas, Pedagogos e demais profissionais interessados (com nível superior completo ou em formação), que se interessem pelo tema.

Conteúdo Programático:
     
Antecedentes históricos; o que é Reeducação Gráfica; Principais métodos grafoterapeuticos; O Grafólogo e as condições que deve reunir para atuar como Grafoterapeuta; Incompatibilidades; Entrevistas e sua importância para o processo de Reeducação; a Análise Grafológica como requisito prévio ao processo; as baterias de Testes recomendáveis; As enfermidades físicas e psíquicas; Postura corporal (correta postura do papel, da caneta e das mãos); Frequência de cada encontro; Exercícios de relaxação. O Ritmo e seus movimentos gráficos; Aplicação de frases reflexas; A Gráfica Emocional; Avaliação de escritas; Trabalhos práticos e Trabalho Final dos alunos.

Período: 7 a 9 de Junho de 2013

Local: Salão de Convenção do Monte Pascoal Praia Hotel (Salvador)

Programação

Dia 7/6/13 – Sexta-feira - Abertura às 19 horas
Dia 8/6/13 – Sábado – das 9 às 12 e das 14 às 18 horas
Dia 9/6/13 – Domingo – das 9 às 12 horas


Investimento


Associados ABRACE
Não associados
Até 15/2/13 – R$ 450,00
Até 15/3/13 – R$ 500
Até 15/4/13 – R$ 550.00
A partir de 16/4/13 – R$ 600,00
R$ 500,00
R$ 600,00
R$ 700,00
R$ 800,00
(ParcelamentoS – consulte IGRAPHOS)
   
ORGANIZAÇÃO

igraphos

71  3356.4179  -  9355.1487
ej.evangelista@uol.com.br

ESCUELA DE GRAFOLOGÍA CIENTÍFICA






AS FORMAS DE INTELIGÊNCIA NA ESCRITA

O que é INTELIGÊNCIA?
Esse conceito tem tido diversas interpretações segundo a corrente psicológica que o interpreta ou o aspecto sob o qual é analisado, isto é, evolutivo, comportamental, global, aptudinal e outros.
Etimologicamente, inter – legere – seria a habilidade de ler situações, resolver problemas e efetuar gestões de solução.
Poderia ser caracterizada como a facilidade de lidar com abstrações, de descobrir sistemas, estabelecer relações, encontrar soluções.
A inteligência pode ser examinada quantitativamente (o seu nível) e qualitativamente (a sua forma).
Para Carl Jung, ela está relacionada diretamente com o tipo de PENSAMENTO.
Os teste dão idéia do nível de inteligência (Q.I.) mas somente para certa forma de inteligência (a lógica, a prática), porque só se pode comparar elementos comparáveis e as formas de inteligência diferentes não são comparáveis entre si.
Crépieux-Jamin propõe GRAUS importantes na determinação da inteligência.

Grau de superioridade:
O gênio que cria.
O talento que realiza, critica e aprecia
A inteligência que associa, assimila e aprecia, por comparação.

Graus de inferioridade:
A mediocridade, índice de inteligência média, pouco desenvolvida, sempre sem brilho.
A ausência de caráter especial, isto é, a insignificância.
O espírito comum.

São considerados indivíduos com INTELIGÊNCIA SUPERIOR:
a) Homens de alta superioridade ou gênio
b) Homens de talento. Críticos.
c) Homens inteligentes. Apreciadores.
São considerados indivíduos de INTELIGÊNCIA INFERIOR:
a) Incompletos
b) Insignificantes
c) Comuns

Crépieux-Jamin assinala os sinais psicológicos de superioridade e inferioridade da inteligência da seguinte forma:

SUPERIORIDADE INTELECTUAL INFERIORIDADE INTELECTUAL
Atividade
Sensibilidade
Simplicidade
Moderação
Distinção
Imaginação ordenada
Reflexão
Clareza de Espírito Inatividade
Insensibilidade
Orgulho e Complicação
Paixão
Vulgaridade
Imaginação desordenada
Irreflexão
Confusão

Sinais na escrita da superioridade intelectual

1. Escrita rápida, ascendente. Barras do “t” colocadas adiante da letra. Acento agudo mudado em acento grave. Escrita ligada. Escrita destrógira.
2. Escrita desigual nas dimensões, movimentos, formas e direções das letras, das palavras, das linhas. Escrita inclinada, leve, separada nas palavras.
3. Escrita ordenada, simples, espontânea.
4. Escrita sóbria, moderadamente inclinada, pouco ascendente, não muito desigual ou com linhas ascendentes seguidas de outras retilíneas.
5. Sinais de arte, gosto, ordem, naturalidade, simplicidade. Escrita leve.
6. Grandes movimentos da pena, harmonia. Aumento da escrita em conjunto ou nas suas partes.
7. Escrita sóbria, ausência de grandes movimentos da pena. Sinais de ordem, calma, cuidado e atenção. Pontuação judiciosa.
8. Escrita ordenada e bem legível. Palavras e linhas espaçadas.

Sinais na escrita da inferioridade intelectual

1. Escrita lenta, curvas demasiado pronunciadas, escrita redonda, “t” sem barra, escrita descendente e sinistrógira.
2. Escrita reta, igual, monótona, pouco movimentada.
3. Ornamentação inútil, letras complicadas, formas rebuscadas, excêntricas. Escrita superelevada ou com volutas.
4. Grandes movimentos de pena, sinais diversos de exaltação e de atividade excessiva. Escrita precipitada que provoca confusão. Aumento desarmonioso e considerável de toda a escrita ou apenas de letras ou partes de letras. Escrita pequena, sem movimento e sem graça.
5. Traços grosseiros e comuns, ornamentação ridícula, formas rebuscadas, pretensiosas.
6. Escrita agitada, movimentada, desigualdades em presença de sinais de inferioridade intelectual. Palavras, letras, acentos esquecidos. Desordem.
7. Palavras e linhas que se misturam. Escrita contusa, mal ordenada, pouco legível.