quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Confraternização!
Com uma aula totalmente adaptada ao ambiente de um sítio, o Gabinete Grafológico Prof. Eduardo Evangelista encerrou no dia 19 de Dezembro as atividades do ano, reunindo seus alunos em torno de muitas comemorações.
Nossa aluna Simone Diniz foi a anfitriã e nos recebeu no seu sítio na Vila de Abrantes (Litoral Norte de Salvador) com um largo sorriso e muitas frutastropicais.
O Prof. Eduardo, como havia planejado, deu sua aula especial e nas fotos pode-se ver a concentração dos alunos estudando e resolvendo questões grafológicas.
Por volta das 12 horas encerraram-se as atividades acadêmicas e teve início a parte recereativa do encontro, com muita música, banho de piscina, aperitivos, tira-gostos e muita animação. Às 13 horas foi servido uma deliciosa feijoada, gentileza da anfitriã, acompanhada de outras tantas iguarias que os alunos levaram.
Após o almoço a aluna SELMA BOROWISKY fez várias apresentações de danças indianas, tendo em alguns momentos convidado os presentes para também dançarem. Houve também trocas de presentes e muita integração entre todos.
Encerramos assim as atividades de 2009 com muita paz, alegria e muitos projetos para 2010.
O Gabinete Grafológico Prof. Eduardo Evangelista agradece a todos e espera continuar contando com o apoio indispensável e a participação preciosa de cada um de seus alunos.
FELIZ 2010 PARA TODOS!
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Evento na SOBRAG
Dia 4 de Dezembro a SOBRAG - Sociedade Brasileira de Grafologia realizou um evento em sua sede (São Paulo), encerrando as suas atividades de 2009.
Houve uma palestra de Paulo Sergio de Camargo sobre NOVAS TENDÊNCIAS DA GRAFOLOGIA MUNDIAL - TERMINOLOGIA DA ESCOLA FRANCESA e depois a Certificação e Boas Vindas a novos Membros Efetivos da nossa sociedade.
O evento foi aberto com as palavras da nossa Presidente, Lena Santos, através de mensagens gravadas em vídeo, mostrando as dificuldades que existem na condução dos destinos da entidade e da necessidade da união de esforços para que possamos superar essas mesmas dificuldades.
Através de vídeo-conferência, o evento foi tansmitido para Recife, aonde um grupo de grafólogos não só assistiu como participou ativamente em vários momentos.
Seguiu-se a palestra de Paulo Sergio de Camargo e antes que a Presidente encerrasse o encontro, pude falar para agradecer o convite e a acolhida, ao tempo em que ofereci à Biblioteca da Sobrag um exemplar da edição histórica de "A GRAPHOLOGIA EM MEDICINA LEGAL", escrito originalmente em 1900 pelo nosso ilustre grafólogo Doutor José de Aguiar Costa Pinto. Comuniquei oficialmente a realização de um evento em Salvador, em Setembro do próximo ano, quando estaremos comemorando meus 30 anos de vinculação à Sobrag e meus 20 anos como professor de grafologia.
O evento propiciou o encontro de muitos colegas que ainda não me conheciam pessoalmente.
Acima, algumas fotos do evento (1 - Secretaria da Sobrag, com Ane e Christianne Valladares; 2 - Lena Santos, Presidente, abrindo o evento; 3 - Carlos Mussato, André Leibl, Edilson Fernandes e Eduardo Evangelista; 4 - Regina Swartzman e Eduardo Evangelista; 5 - Nanci Augusta Fernandes conversando com Carlos Mussato; 6 - colegas conversando antes do evento; 7 - Paulo Sergio de Camargo, Eduardo Evangelista, Christianne Valladares e Regina Swartzman; 8 - Eduardo Evangelista, Nanci Augusta Fernandes, Carlos Mussato e André Leibl.
domingo, 16 de agosto de 2009
Curso de Formação Profissional
Com aula inaugural dia 25 de Julho passado, demos início ao Curso de Formação Profissional em Grafologia que tem o Prof. Paulo Sérgio de Camargo como Supervisor Técnico.
A primeira turma desse curso conta com dezessete alunos, sendo quinze presenciais e dois a distância (Ylka Bancillon de Aragão e Andrea Bancillon de Aragão que se encontram em Maputo - Moçambique e acompanham o curso através de vários recursos mediáticos).
As fotos acima são dessa primeira turma.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Ecos do Congresso Internacional no Chile!
Recebemos de Jorge Marcich Colina, Diretor do "Instituto de Grafología y Perícia Caligráfica de Chile" notícias sobre os resultados do Iº Congreso Internacional de Pericia Grafológica y Pericia Caligráfica que se realizou em Santiago nos salões do Hotel Marriott Santiago, dias 10 e 11 de Julho passados e para o qual fomos especialmente convidados.
"Estimado Eduardo:Te quería comentar que el Congreso resultó de las mil maravillas, la gente se fue muy feliz y nuestros amigos del Instituto Emerson y de la Universidad de Barcelona quedaron plenamente satisfechos. De verdad fue muy fructífero. No quería dejar pasar más tiempo sin agradecer la deferencia que tuviste con nosotros en apoyar este esfuerzo. Nos gustaría estrechar lazos con Brasil, más aún que tenemos algunas alumnas brasileñas estudiando en Chile en forma presencial y a través de nuestra plataforma e-learning. Bueno, te dejo este link con las fotos de recuerdo: http://www.congresoingpec.com/fot_congreso.html Te mantendré informado sobre los temas y expositores del próximo congreso. Un agrado, Jorge Marcich Colina DirectorINGPEC - www.ingpec.com Casa Central: Isabel La Católica 3809 Las Condes, Santiago.Sedes: Viña del Mar, Concepción.Tel. 56 2 9525343 - 56 2 9525476".
Parabenizamos o Prof. Jorge Colina por seu empenho para que o Congresso atingisse pleno êxito e prometemos estar presente no próximo, quiça levando também um grupo de alunos e ex-alunos para participar, estreitando assim os laços de amizade entre a Grafologia do Chile e do Brasil.
Na foto acima, parte da assistência ao Congresso.
Grupo de Estudo de Grafologia
A partir de Agosto os Grupos de Estudo de Grafologia em Salvador voltam às suas atividade reunindo-se uma vez por mês para estudo e debates sobre temas de Grafologia.
Dia 22 de Agosto teremos um encontro, das 9 às 11 horas, na sala 1809 do Empresarial Torre do Parque - ao lado do Fiesta Convention Center, em Salvador.
Os Grupos de Estudos são abertos a alunos, ex-alunos e pessoas que se interessam pela estudo da Grafologia.
O tema do próximo encontro é "O Movimento na Escrita: impressão geral, indicadores gráfico e características psicológicas".
Na foto acima, um dos grupos de estudo reunido.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Grafos - Instituto de Grafología - CHILE
Muito simpática a referência que nos fez no Grupo de Discussão sobre Grafologia (grafologia@e-Listas.net) o professor Rodrigo Farías Veloso, Diretor do INSTITUTO DE GRAFOLOGÍA - GRAFOS, do Chile, cuja íntegra publicamos abaixo:
"Estimados amigos
Quisiera agradecerles a todos sus maravillosos saludos y felicitaciones que nos han hecho llegar por nuestra nueva página.
Lamento, por la cantidad enorme de mails que hemos recibido, no poder responderlos todos, pero los hemos leido uno por uno.
A riesgo de ser injusto y dejar algunos saludos afuera, quisiera agradecer especialmente al Profesor Paulo Sergio de Camargo de Brasil por sus buenos conceptos y sus asertivas precisiones históricas, a Cecilia Amarante por la invitación (Trataremos en lo posible de ir en Octubre a Buenos Aires) y al Profesor Eduardo Evangelista de la hermosa ciudad de Salvador de Bahía (Que tuve la fortuna de concer hace 10 años), a quien retribuyo sus buenos conceptos sobre vuestra página web, y por cierto felicito por los excelentes artículos incluidos en ella. Entre todos construimos este gran sueño.
Un gran abrazo para todos y espero nos podamos conocer en un futuro no tan lejano
Cordialmente,
Rodrigo Farías VelosoPsicólogo UDP - Grafopsicólogo Universidad Autónoma de Barcelona,Director GRAFOS"
Quisiera agradecerles a todos sus maravillosos saludos y felicitaciones que nos han hecho llegar por nuestra nueva página.
Lamento, por la cantidad enorme de mails que hemos recibido, no poder responderlos todos, pero los hemos leido uno por uno.
A riesgo de ser injusto y dejar algunos saludos afuera, quisiera agradecer especialmente al Profesor Paulo Sergio de Camargo de Brasil por sus buenos conceptos y sus asertivas precisiones históricas, a Cecilia Amarante por la invitación (Trataremos en lo posible de ir en Octubre a Buenos Aires) y al Profesor Eduardo Evangelista de la hermosa ciudad de Salvador de Bahía (Que tuve la fortuna de concer hace 10 años), a quien retribuyo sus buenos conceptos sobre vuestra página web, y por cierto felicito por los excelentes artículos incluidos en ella. Entre todos construimos este gran sueño.
Un gran abrazo para todos y espero nos podamos conocer en un futuro no tan lejano
Cordialmente,
Rodrigo Farías VelosoPsicólogo UDP - Grafopsicólogo Universidad Autónoma de Barcelona,Director GRAFOS"
Quem desejar conhecer a nova página web do Instituto de Grafologia GRAFOS, do Chile, deve acessar o link http://www.grafos.cl/.
domingo, 2 de agosto de 2009
Novos concluintes
Sábado 1º de Agosto de 2009 concluiram a Formação Inicial em Grafologia (com workshop de Sinais de Insinceridade na Escrita) os alunos Selma Borowski, Antonio Marcos Rabelo e Mirian Lima (foto).
Ressalte-se que os mesmos estão inscritos na Formação Profissional que começa oficialmente no próximo dia 15 e demonstraram ansiedade no sentido de realizarem novos estudos de grafologia através de um novo método (moretiano) e com nova metodologia.
O Gabinete Grafológico Prof. Eduardo Evangelista parabeniza os concluintes e lhes dá as boas vindas no curso de formação profissional.
Ressalte-se que os mesmos estão inscritos na Formação Profissional que começa oficialmente no próximo dia 15 e demonstraram ansiedade no sentido de realizarem novos estudos de grafologia através de um novo método (moretiano) e com nova metodologia.
O Gabinete Grafológico Prof. Eduardo Evangelista parabeniza os concluintes e lhes dá as boas vindas no curso de formação profissional.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Congresso de Grafologia - ARGENTINA
O Colegio de Graduados en Grafología de la Argentina vai realizar o VIII Congresso Argentino de Grafologia nos dias 24 e 25 de Outubro de 2009.
As sessões acontecerão no HOTEL CASTELAR (Alsina 1170-4to. Piso Of 411 – TE: (11) 4-384-7882) em Buenos Aires.
Durante o Congresso serão apresentadas as seguintes colocações:
- Evaluación indispensable antes de encarar el análisis de escritos infantiles (por María del Carmen Laje);
- Grafopatología aplicada a la detección de algunas alteraciones de frecuente presentación en la columna vertebral (por María del Carmen Doyharzabal);
- Grafología laboral (por Héctor Farias);
- Esquemas de personalidad (por Karen Rocher);
- La Grafología en Orientación Vocacional (por Silvia Battion);
- Detonantes graficas en el maltrato y abuso infantil (Dan Clobaz).
Informações e inscrições:
COLÉGIO DE GRADUADOS DA ARGENTINA
segunda-feira, 13 de julho de 2009
A HARMONIA GRÁFICA
La armonía gráfica es el equilibrio integrador de los vectores o fuerzas.
El estudio de la armonía requiere una extraordinaria percepción, difícil de adquirir sin haber acumulado mucha experiencia en el análisis de manuscritos.
Para captar la armonía, la mente debe realizar un trabajo de síntesis entre los conceptos de: Verticalidad (Espacio), Horizontalidad (Tiempo) y Dinamismo (Movimiento).
Para los grafólogos acostumbrados al uso de tipologías como la hipocrática del Dr. Periot, pueden ayudarse de las mismas para descubrir el grado de aproximación a la armonía; para ello buscan el tanto por ciento de cada tipología y la existencia de compensación entre fuerzas temperamentales y caracterológicas, con predominio de características positivas.
Asimismo, el especialista en psicología profunda puede recurrir al Análisis Transaccional, donde también conectará con la Psicofísica al traducir: Espacio, Tiempo y Movimiento con "Padre" (Exteropsiquis), "Adulto" (Neopsiquis) y "Niño" (Arqueopsiquis), parecido a "Super-yo", "Yo" y "Ello", y su equilibrio o armonización el "Adulto Integrado", teniendo en cuenta que éste no dispone de un esquema o egograma fijo, aparece como la sabiduría (que nada tiene que ver con ser listo), se trata de un estado superior de la personalidad, porque transciende al individuo.
En el "Adulto Integrado", la Neopsiquis está cargada con catexis activa (desatada + libre), es experimentado como "verdadero Yo", se hace cargo del poder ejecutivo, pero no como un frío ordenador, sino como director de orquesta, concediendo espontaneidad positiva a los otros estados del yo, esto es, considerando las necesidades morales del "Padre" y los sentimientos del "Niño" (sin "Niño" es imposible el misticismo, pero si su catexis desatada predomina cuantitativamente sobre la activa del "Adulto" adquiere el poder ejecutivo aunque el "Adulto" se experimente todavía como "Yo real"; ello lo constituye la neurosis. Y, en el caso de que el "Niño" disponga de la catexis desatada y libre aparecerá la psicosis).
Así como el "Pequeño Profesor" supone la creatividad y el ingenio pero con astucia, por dirigirse hacia sí, por individualidad propia del "Niño" que se siente desprotegido y busca formas de sentirse seguro, engañando, no aceptando responsabilidades o simplemente manipulando para conseguir atenciones o reconocimiento, en cambio el "Adulto Integrado" no piensa como si fuera un elemento individual, sino que en todas sus premisas y postulados tiene en cuenta lo exterior, como si fuera parte de "un todo", donde se nutre de todo y a la vez se proyecta asimismo al todo, sintiéndose integrado en un sistema global armónico donde todo repercute en sí y donde el objetivo constante está en el continuo reequilibrio de los contrarios para mantener el beneficio de la fuerza conjunta.
En el mundo material, este global armónico queda caracterizado por la intersección de las coordenadas Espacio, Tiempo y Movimiento, que en términos gráficos lo constituye la Esfera: Fuerza Vertical, Fuerza Horizontal y Dinamismo, producido por un tercer vector que produce el giro y provoca asimismo la profundidad o relieve al quedar integrado en el sistema; no en vano nuestros astrónomos se atreven ya a especular sobre la posible forma esférica del Universo.
Efectivamente, la esfera reúne las condiciones psicofísicas del equilibrio entre fuerzas, ya en un microcosmos como en la observación de una molécula, como en un macrocosmos al fijarnos en el firmamento. Nosotros mismos, antes de nacer hemos sido esfera, hasta que nos transformamos para adaptarnos a las peculiaridades de nuestra vida terrenal, y aún conservamos reflejos de esa original constitución, como por ejemplo las peculiaridades de la esfera del iris, donde cada parte corresponde a un punto de nuestro organismo. En nuestros días oímos a los científicos asegurar que una sola célula dispone de la suficiente información como para reflejar los datos orgánicos que podrían facilitar la identificación de un ser humano.
La Armonía gráfica no tiene nada que ver con lo que para un inexperto en grafología sería la escritura "bonita"; precisamente la mayoría de estafadores tienen este tipo de escritura parecida a un grabado o dibujo de la escritura, pues adolecen de espontaneidad.
También es contradictoria la armonía en escrituras donde aparecen desproporciones o "rizos" y, por otra parte, la igualdad o monotonía puede participar de la "melodía", pero no tiene porque identificarse con la armonía. La "Tocata y Fuga" de Johann Sebastian Bach es un claro ejemplo donde coexisten de forma armonizada los grandes contrastes.
Por todo ello, el estudio de la armonía es tema delicado y muy difícil de abordar, pues es necesario aprender a ser receptivo a todos los aspectos gráficos, no únicamente a la forma; insisto, escritura "bonita" no es sinónimo de "armónica". Recordemos lo que decía nuestro precursor grafológico, el médico y escritor Juan Huarte de San Juan (1529-1588) en Examen de ingenios para las ciencias (primer tratado de grafología y de orientación profesional), descubriendo que la superioridad a veces parece contradictoria con el formalismo aparente y, es más, la escritura modélica no es exponente de una personalidad desarrollada.
Un nuevo componente de la armonía lo constituye el Relieve, esto es, la proyección de la profundidad o "perspectiva" de los movimientos gráficos; debemos recordar que el plano bidimensional del papel es como la pantalla del televisor, intenta incorporar la tercera dimensión, y quien lo consigue también dispone de un elemento de peso para la armonización.
(Artigo original publicado por Francisco Viñals Carrera y Mariluz Puente Balsells
Directores del Master en Grafística, Grafopatología y Grafología Forense, UAB no Bol.9 AGC España).
El estudio de la armonía requiere una extraordinaria percepción, difícil de adquirir sin haber acumulado mucha experiencia en el análisis de manuscritos.
Para captar la armonía, la mente debe realizar un trabajo de síntesis entre los conceptos de: Verticalidad (Espacio), Horizontalidad (Tiempo) y Dinamismo (Movimiento).
Para los grafólogos acostumbrados al uso de tipologías como la hipocrática del Dr. Periot, pueden ayudarse de las mismas para descubrir el grado de aproximación a la armonía; para ello buscan el tanto por ciento de cada tipología y la existencia de compensación entre fuerzas temperamentales y caracterológicas, con predominio de características positivas.
Asimismo, el especialista en psicología profunda puede recurrir al Análisis Transaccional, donde también conectará con la Psicofísica al traducir: Espacio, Tiempo y Movimiento con "Padre" (Exteropsiquis), "Adulto" (Neopsiquis) y "Niño" (Arqueopsiquis), parecido a "Super-yo", "Yo" y "Ello", y su equilibrio o armonización el "Adulto Integrado", teniendo en cuenta que éste no dispone de un esquema o egograma fijo, aparece como la sabiduría (que nada tiene que ver con ser listo), se trata de un estado superior de la personalidad, porque transciende al individuo.
En el "Adulto Integrado", la Neopsiquis está cargada con catexis activa (desatada + libre), es experimentado como "verdadero Yo", se hace cargo del poder ejecutivo, pero no como un frío ordenador, sino como director de orquesta, concediendo espontaneidad positiva a los otros estados del yo, esto es, considerando las necesidades morales del "Padre" y los sentimientos del "Niño" (sin "Niño" es imposible el misticismo, pero si su catexis desatada predomina cuantitativamente sobre la activa del "Adulto" adquiere el poder ejecutivo aunque el "Adulto" se experimente todavía como "Yo real"; ello lo constituye la neurosis. Y, en el caso de que el "Niño" disponga de la catexis desatada y libre aparecerá la psicosis).
Así como el "Pequeño Profesor" supone la creatividad y el ingenio pero con astucia, por dirigirse hacia sí, por individualidad propia del "Niño" que se siente desprotegido y busca formas de sentirse seguro, engañando, no aceptando responsabilidades o simplemente manipulando para conseguir atenciones o reconocimiento, en cambio el "Adulto Integrado" no piensa como si fuera un elemento individual, sino que en todas sus premisas y postulados tiene en cuenta lo exterior, como si fuera parte de "un todo", donde se nutre de todo y a la vez se proyecta asimismo al todo, sintiéndose integrado en un sistema global armónico donde todo repercute en sí y donde el objetivo constante está en el continuo reequilibrio de los contrarios para mantener el beneficio de la fuerza conjunta.
En el mundo material, este global armónico queda caracterizado por la intersección de las coordenadas Espacio, Tiempo y Movimiento, que en términos gráficos lo constituye la Esfera: Fuerza Vertical, Fuerza Horizontal y Dinamismo, producido por un tercer vector que produce el giro y provoca asimismo la profundidad o relieve al quedar integrado en el sistema; no en vano nuestros astrónomos se atreven ya a especular sobre la posible forma esférica del Universo.
Efectivamente, la esfera reúne las condiciones psicofísicas del equilibrio entre fuerzas, ya en un microcosmos como en la observación de una molécula, como en un macrocosmos al fijarnos en el firmamento. Nosotros mismos, antes de nacer hemos sido esfera, hasta que nos transformamos para adaptarnos a las peculiaridades de nuestra vida terrenal, y aún conservamos reflejos de esa original constitución, como por ejemplo las peculiaridades de la esfera del iris, donde cada parte corresponde a un punto de nuestro organismo. En nuestros días oímos a los científicos asegurar que una sola célula dispone de la suficiente información como para reflejar los datos orgánicos que podrían facilitar la identificación de un ser humano.
La Armonía gráfica no tiene nada que ver con lo que para un inexperto en grafología sería la escritura "bonita"; precisamente la mayoría de estafadores tienen este tipo de escritura parecida a un grabado o dibujo de la escritura, pues adolecen de espontaneidad.
También es contradictoria la armonía en escrituras donde aparecen desproporciones o "rizos" y, por otra parte, la igualdad o monotonía puede participar de la "melodía", pero no tiene porque identificarse con la armonía. La "Tocata y Fuga" de Johann Sebastian Bach es un claro ejemplo donde coexisten de forma armonizada los grandes contrastes.
Por todo ello, el estudio de la armonía es tema delicado y muy difícil de abordar, pues es necesario aprender a ser receptivo a todos los aspectos gráficos, no únicamente a la forma; insisto, escritura "bonita" no es sinónimo de "armónica". Recordemos lo que decía nuestro precursor grafológico, el médico y escritor Juan Huarte de San Juan (1529-1588) en Examen de ingenios para las ciencias (primer tratado de grafología y de orientación profesional), descubriendo que la superioridad a veces parece contradictoria con el formalismo aparente y, es más, la escritura modélica no es exponente de una personalidad desarrollada.
Un nuevo componente de la armonía lo constituye el Relieve, esto es, la proyección de la profundidad o "perspectiva" de los movimientos gráficos; debemos recordar que el plano bidimensional del papel es como la pantalla del televisor, intenta incorporar la tercera dimensión, y quien lo consigue también dispone de un elemento de peso para la armonización.
(Artigo original publicado por Francisco Viñals Carrera y Mariluz Puente Balsells
Directores del Master en Grafística, Grafopatología y Grafología Forense, UAB no Bol.9 AGC España).
domingo, 7 de junho de 2009
Características da escrita de Barack Obama
Devidamente autorizado pelo colega Paulo Sergio de Camargo, edito abaixo o estudo que fez da escrita do atual presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama.
Características gerais da escrita:
Organizada, Legível, Combinada, Variações na direção das linhas, Variações na inclinação das letras, Ligeiras desproporções no tamanho das letras, Assinatura desproporcional.
Os traços negativos são minimizados ou anulados pela limpeza e equilíbrio do texto.
Alguns traços da personalidade podem ser mais visíveis na combinação entre as variações na direção das linhas e as variações na inclinação das letras.
A interpretação de Moretti para as variações na inclinação das letras.
Alguns traços da personalidade podem ser mais visíveis na combinação entre as variações na direção das linhas e as variações na inclinação das letras.
A interpretação de Moretti para as variações na inclinação das letras.
Escrita Sinuosa - Quando a hastes das letras se inclinam docemente até que se cheguem próximas.
Signo substancial da inteligência e da vontade.
Talento psicológico, penetração intelectual, compreensão do ânimo e dos sentimentos dos demais.Penetra na verdade dos problemas, avalia todos os aspectos diferentes das questões, principalmente os mais profundos, valoriza os dados e a situação não só pelo seu reflexo mais imediato, mas também com a implicações que eles terão aos demais.
É um observador atento que vê as particularidades em relação ao conjunto, ao essencial.
Tem disposição habitual para reconhecer todos os elementos, indicações e sugestões que considera válidas para ampliar e se aprofundar nos conceitos.
Tem o dom do diagnóstico profundo e preciso das pessoas, fatos ou situações.
Habilidade para encontrar os meios mais profundos e eficazes para estudar o espírito humano e compreender sua constituição psíquica e intelectual.
Não é fácil de cair em adulações, porque compreende o significado escondido em cada comportamento das pessoas. Desta capacidade pode chegar a induzir os demais a aceitar as suas conclusões.
Caso deseje enganar, tem capacidade para organizar-se do melhor modo para explorar as disposições dos demais em seu próprio proveito. Isto é auxiliado por sua grande habilidade de tocar nos argumentos que melhor atinjam os interesses psíquicos e afetivos de quem deseja utilizar-se para os seus fins.
Avalição individual dos traços no sentido anti-horário
Traço do SubjetivismoQuando os traços finais de uma palavra são alargados na base em linha horizontal e executados com esmero e segurança.Traço do Subjetivismo expressa a tendência a formar juízos sobre as pessoas, fatos ou coisas não segundo a realidade, senão seus próprios sentimentos ou interesse próprio; indica pretensão, sentido de superioridade.Apresenta-se como exemplo ou modelo, exige obediência e respeito absolutos. No andar e nos gestos traduz a atitude do patrão, ostenta segurança de quem tem autoridade, tem os olhos com expressão de firmeza. Distinguindo-se sempre segundo um critério pessoal, tem sonhos de imposição e certa prepotência. (Moretti)
Traço do Procurador
Avalição individual dos traços no sentido anti-horário
Traço do SubjetivismoQuando os traços finais de uma palavra são alargados na base em linha horizontal e executados com esmero e segurança.Traço do Subjetivismo expressa a tendência a formar juízos sobre as pessoas, fatos ou coisas não segundo a realidade, senão seus próprios sentimentos ou interesse próprio; indica pretensão, sentido de superioridade.Apresenta-se como exemplo ou modelo, exige obediência e respeito absolutos. No andar e nos gestos traduz a atitude do patrão, ostenta segurança de quem tem autoridade, tem os olhos com expressão de firmeza. Distinguindo-se sempre segundo um critério pessoal, tem sonhos de imposição e certa prepotência. (Moretti)
Traço do Procurador
De acordo com Klages, prudência desconfiada. Defesa ativa contra o medo do desconhecido (Faideau). Vontade de ter informações privilegiadas. (Camargo)
Arpão final
Arpão final
Capacidade de levar as idéias até o final.
Traço de reafirmação
Traço de reafirmação
Capacidade de impor suas posições. Quer ter a última palavra nos debates. Com escrita curvas, sabe escutar os demais, contudo mantém suas idéias até o final. Conciliação.
Ligações na zona superior
Ligações na zona superior
Inteligência acima da média. Capacidade de concatenar e trabalhar com duas ou mais idéias ao mesmo tempo.
Triângulo
Triângulo
Golpes de sabre. Capacidade de impor sua vontade. Liderança ativa e participativa.
Traço de Mitomania
Traço de Mitomania
Presença de alguns desses traços. Quando os traços, sobretudo nos finais das palavras são alargados com lançamento em baixo das letras da palavra seguinte, ou marcados e tirados em linha reta quase abaixo da mesma letra.Expressa a tendência a fixar-se em uma idéia, a inventar fatos imaginários, a dar uma interpretação subjetiva a fatos reais. Comum em advogados ou pessoas que precisam convencer outras por meio de palavras.
A síndrome gráfica mostra uma personalidade carismática e com capacidade intelectual e física acima da média.
A síndrome gráfica mostra uma personalidade carismática e com capacidade intelectual e física acima da média.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Curso de FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM GRAFOLOGIA
O Gabinete Grafológico Prof. Eduardo Evangelista está com as matrículas abertas para o primeiro CURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM GRAFOLOGIA em Salvador, a começar dia 25 de Julho de 2009 com uma Aula Inaugural.
Trata-se de um curso de habilitação para ingresso na Sociedade Brasileira de Grafologia como Membro Efetivo e de capacitação dos participantes na realização de Perfis Grafológicos completos.
A duração é de um ano a contar da data de inscrição, com carga horária total de 192 horas (sendo 96 horas/aula e 96 horas de estudos supervisionados).
A duração é de um ano a contar da data de inscrição, com carga horária total de 192 horas (sendo 96 horas/aula e 96 horas de estudos supervisionados).
O curso tem a Supervisão Técnica de PAULO SÉRGIO DE CAMARGO, Grafólogo, escritor, especialista em Linguagem não verbal e Recursos Humanos, consultor de empresas e palestrante internacional - Argentina, Chile, Espanha, México. Único brasileiro com o título de Professor de Grafologia do Colégio Binet da Argentina. Membro de Honra da "Agrupación Grafoanalistas Consultivos en Espanã"(Barcelona) e da SOBRAG, Sociedade Brasileira de Grafologia. Grafólogo com maior número de livros publicados a respeito de grafologia no Brasil.
As aulas serão quinzenais (apenas na parte da manhã de sábado) das 8 às 12 horas e serão ministradas na sala 1809 do Ed. Empresarial Torre do Parque, Avenida ACM (junto ao Fiesta Convention Center – Itaigara).
Durante a realização do curso o aluno realizará o estudo de 22 perfis grafológicos que deverão ser corrigidos e arquivados pelo aluno para serem avaliados no final do Curso.
Durante a realização do curso o aluno realizará o estudo de 22 perfis grafológicos que deverão ser corrigidos e arquivados pelo aluno para serem avaliados no final do Curso.
Para a aprovação no curso o aluno deverá realizar a Prova Final que, além das questões teórico-práticas, constará de realização de análises grafológicas. Para complementação da carga horária de Supervisão (exigida pela Sociedade Brasileira de Grafologia) a participação na Formação Inicial, no workshop de Sinais de Insinceridade na Escrita e em cursos de especialização será computada.
O aluno deverá apresentar uma Monografia (obrigatória) sobre tema a ser definido até o final do curso. A Monografia poderá ser apresentada até seis meses após o encerramento do curso.
Interessados devem entrar em contato com o Gabinete Grafológico nos telefones 71 - 3356.4179 ou 9109.6865 solicitando o Programa Completo e outros detalhes técnicos do curso.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Novos concluintes - Maio de 2009
Dia 30 de Maio de 2009 foi realizado mais um workshop de "Sinais de Insinceridade na Escrita", oferecido a alunos que haviam concluido a Formação Inicial em Grafologia.
Após a realização do evento, foram certificados os seguintes alunos: Caroline Paraguassu de Sá, Daiana Silva Cerqueira, Fabiana Dumiense Costa, Francis Ferreira Dias dos Santos, Igor Souza Costa, Lílian Cortes dos Santos, Liliane Ribeiro dos Santos Loureiro e Maria Luisa Pires Ferreira.
Na foto os concluintes em companhia do Prof. Eduardo Evangelista.
Entrega de prêmio!
Dia 30 de Maio, aproveitando o encontro de alunos para um workshop de Sinais de Insinceridade na Escrita, foi entregue à LILIAN CORTES o livro GRAFOLOGIA EXPRESSIVA, devidamente dedicado pelo autor, Paulo Sérgio de Camargo e que também ofereceu o livro.Lílian foi a sorteada na promoção entre todos os que visitaram este Blog nos meses de Março e Abril passados e deixaram comentários.
Na foto acima, momento da entrega do prêmio.
domingo, 17 de maio de 2009
Sorteio de "Grafologia Expressiva"
Aconteceu ontem, dia 16 de Maio de 2009, durante o seminário/aula do Curso de Especialização "Competências Profissionais através da Grafologia" o sorte do livro Grafologia Expressiva, devidamente autografado pelo autor, Paulo Sérgio de Camargo, referente à promoção feita durante o mês de abril com todos os visitantes desse Blog que deixaram comentários aos artigos ou notícias aqui postados.
A vencedora foi LÍLIAN CORTES, que concorreu com três participações.
Nas fotos acima, momentos da realização do sorteio.
O prêmio será entregue à vencedora no próximo dia 30 de Maio quando da realização do workshop de Sinais de Insinceridade na Escrita.
Agradecemos a todos os que participaram da promoção deixando seus comentários - que foram úteis e anotados.
Agradecemos ao colega Paulo Sérgio de Camargo pela gentileza de nos enviar o seu livro com a dedicatória.
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Grafoterapia y Grafoestima
Recebi de Isabel Sánchez-Bernuy, (Madrid - España), como presente de Páscoa, um exemplar do seu mais recente livro Grafoterapia y Grafoestima, editado pelo Instituto de Orientación Psicológica EOS - Madrid, com uma expressiva dedicatória que transcrevo em agradecimento pelo valioso presente.
"Para Eduardo Evangelista, como prueba de afecto y admiración.
Isabel S Bernuy
Marzo 2009."
O livro é um obra prática de orientação e consulta que ensina com sensibilidade e claridade as normas para a reabilitação gráfica. Também proporciona ferramentas de análises e ação para desenvolverse como pessoa, sentir-se melhor e viver a existência de forma mais plena e satisfatória.
Com sua extensa formação e dilatada experiência, Isabel Sánchez-Bernuy facilita no livro um método grafoterapeutico meticulosamente estruturado, salpicado de importantes idéias e oportunas considerações terapêuticas, de forma original. A combinando Grafoterapia, Grafoestima e Análise Transacional, fica exposta de forma clara, prática e amena.
A obra é um excelente compêndio de conhecimento e estímulo à capacidade criativa no amplo horizonte da terapia gráfica.
Estaremos adotando esse livro, entre outros, no Curso de Introdução à Grafoterapia que será lançado em Julho próximo.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
COMENTÁRIOS AO BLOG - SORTEIO!
Encerrou-se ontem, dia 16 de Abril a promoção entre os visitantes deste Blog que fizeram comentários aos artigos e notícias ali postados. Cada comentário vale uma participação no sorteio do livro "Grafologia Expressiva", devidamente autografado pelo seu autor, Paulo Sérgio de Camargo.
O Blog rebeceu, no período da promoção, 32 comentários sendo um de Minas Gerais, um do Rio Grande do Sul, um de São Paulo e os demais da Bahia.
Dia 06 de Maio próximo, quando do encontro do Grupo de Estudo de Grafologia, haverá o sorteio com assistência dos presentes àquele evento.
Participam: Vera Carvalho (4 vezes), Leila Santos (4 vezes), Suely Diniz (3 vezes), Newton Mota (3 vezes), Lílian Cortes (3 vezes), Renata Gil (2 vezes), Mariza Carla (2 vezes), Alexsandro Guimarães (2 vezes), Kau Mascarenhas, André Leibl (SP), Carla Borges, Nilda Neves (MG), Adriano Nunes, Fátima Sampaio, Eleonora Fernandes, Elija Fernandes, Simone e Simoninha (RS).
terça-feira, 7 de abril de 2009
Grafología Criminal
NOVEDAD !
La grafología criminal está en auge: las unidades policiales de élite y las divisiones de policía científica se sirven de sus éxitos para resolver las investigaciones. Tras los análisis de notas manuscritas de despedida en presuntos suicidios -dentro de la denominada autopsia psicológica-, se está incrementando la presentación de informes grafológicos en ámbitos tan diversos como los juzgados de familia, los casos de violencia de género o de desavenencias matrimoniales.En esta obra se revelan los nuevos ámbitos de aplicación de la grafología criminal, sus perfiles y los nuevos horizontes de uso de la grafopsicología y grafopatología como complemento de la pericia caligráfica. Esto permite ir un paso más allá, como en el caso del asesinato de la psicóloga Anna Permanyer donde se pudo demostrar que la víctima había sido obligada a firmar un contrato de arras con fuerza y coacción para apoderarse de su vivienda o también desde el punto de vista histórico, permitiendo orientar en la solución de casos sin resolver como el de Jack el destripador o el del asesino del Zodiaco que son primicia en esta obra.Los autores Francisco Viñals y Mª Luz Puente, directores del Máster en Criminalística y Máster en Grafoanálisis Europeo de la Universidad Autónoma de Barcelona, presentan un gran número de ejemplos prácticos aportando un gran valor pedagógico.
LOS AUTORES
Francisco Viñals Carrera, Grafoanalista, jurista y criminalista, condecorado con la Cruz de Primera Clase (COMM) por el Ministerio de Defensa en reconocimiento a sus trabajos destacados como profesor y asesor del Estado Mayor, siendo también miembro de Honor de las AFAS; es asimismo profesor doctor de la Asociación Mundial de Juristas (organización para la paz mundial). Después de formarse en psicoanálisis y profundizar sobre los trabajos de Eric Berne y de A.Vels, creó junto con la Prof. Mariluz Puente, el Grafoanálisis Transaccional y por otra parte la Prueba de la Verdad Grafológica basada en la Grafología Emocional de Honroth; también es destacable su aportación grafológica sobre la correlación entre los puntos de alteración del óvalo grafoescritural y la topografía iridológica de Jensen. En 1993 fundó la especialidad de Pericia Caligráfica Judicial en el Instituto de Criminología y Cátedra de Derecho Penal de la Universidad Complutense, Sección Córdoba, trasladando dichos estudios en 1996 a la UAB, donde dirige actualmente los estudios de Master en Grafología y en Criminalística. Pertenece a International Police Association y también es profesor de la Escuela de Policía de Cataluña, así como de la EPSI-UAB. En un cuarto de siglo de estrecha colaboración con la Administración de Justicia ha conseguido importante jurisprudencia que revalida la técnica grafológica por lo que ha merecido diversos premios y distinciones sociales como el de ser seleccionado en 2003 en “Personatges de Catalunya” e incluido en el Volumen XIII de la Història Contemporànea de Catalunya.
Mª Luz Puente Balsells, Antropóloga, criminalista, investigadora científica, especializada en pericia forense por la Escuela de Medicina Legal de la Universidad Complutense, en grafopsicología por la Universidad Pontificia de Salamanca y en Servicios de Inteligencia por la UB, Dirige los Masters y Diplomaturas de Postgrado sobre Grafología y Criminalística de la UAB al tiempo que es profesora de Técnicas científicas aplicadas a la investigación del ilícito en la Escola de Prevenció i de Seguretat Integral – UAB; asimismo es Directora Académica del Instituto de Ciencias del Grafismo, directiva del Consejo Institucional de Profesores y Directores de Laboratorios de Ciencias Forenses y de la Coordinació de Criminalistes i Perits Judicials de les Escoles de Pràctica Jurídica, Doctorat i Postgrau de Catalunya, Vicepresidenta 1ª de la Agrupación de Grafoanalistas Consultivos de España, Medalla al Mérito Criminológico, Miembro de Honor del Instituto de Investigaciones en Psicología de la Escritura de la Argentina, Miembro de Honor de la Sociedad Española de Grafología, Corresponsal de AGI, Directora de la revista-anuario “Grafoanálisis”. Anteriormente además de redactora de diversos medios ha ejercido como profesora de Ciencias de la Información y profesora adscrita al Colegio Oficial de Doctores y Licenciados en Filosofía, Letras y Ciencias de Catalunya.
La grafología criminal está en auge: las unidades policiales de élite y las divisiones de policía científica se sirven de sus éxitos para resolver las investigaciones. Tras los análisis de notas manuscritas de despedida en presuntos suicidios -dentro de la denominada autopsia psicológica-, se está incrementando la presentación de informes grafológicos en ámbitos tan diversos como los juzgados de familia, los casos de violencia de género o de desavenencias matrimoniales.En esta obra se revelan los nuevos ámbitos de aplicación de la grafología criminal, sus perfiles y los nuevos horizontes de uso de la grafopsicología y grafopatología como complemento de la pericia caligráfica. Esto permite ir un paso más allá, como en el caso del asesinato de la psicóloga Anna Permanyer donde se pudo demostrar que la víctima había sido obligada a firmar un contrato de arras con fuerza y coacción para apoderarse de su vivienda o también desde el punto de vista histórico, permitiendo orientar en la solución de casos sin resolver como el de Jack el destripador o el del asesino del Zodiaco que son primicia en esta obra.Los autores Francisco Viñals y Mª Luz Puente, directores del Máster en Criminalística y Máster en Grafoanálisis Europeo de la Universidad Autónoma de Barcelona, presentan un gran número de ejemplos prácticos aportando un gran valor pedagógico.
LOS AUTORES
Francisco Viñals Carrera, Grafoanalista, jurista y criminalista, condecorado con la Cruz de Primera Clase (COMM) por el Ministerio de Defensa en reconocimiento a sus trabajos destacados como profesor y asesor del Estado Mayor, siendo también miembro de Honor de las AFAS; es asimismo profesor doctor de la Asociación Mundial de Juristas (organización para la paz mundial). Después de formarse en psicoanálisis y profundizar sobre los trabajos de Eric Berne y de A.Vels, creó junto con la Prof. Mariluz Puente, el Grafoanálisis Transaccional y por otra parte la Prueba de la Verdad Grafológica basada en la Grafología Emocional de Honroth; también es destacable su aportación grafológica sobre la correlación entre los puntos de alteración del óvalo grafoescritural y la topografía iridológica de Jensen. En 1993 fundó la especialidad de Pericia Caligráfica Judicial en el Instituto de Criminología y Cátedra de Derecho Penal de la Universidad Complutense, Sección Córdoba, trasladando dichos estudios en 1996 a la UAB, donde dirige actualmente los estudios de Master en Grafología y en Criminalística. Pertenece a International Police Association y también es profesor de la Escuela de Policía de Cataluña, así como de la EPSI-UAB. En un cuarto de siglo de estrecha colaboración con la Administración de Justicia ha conseguido importante jurisprudencia que revalida la técnica grafológica por lo que ha merecido diversos premios y distinciones sociales como el de ser seleccionado en 2003 en “Personatges de Catalunya” e incluido en el Volumen XIII de la Història Contemporànea de Catalunya.
Mª Luz Puente Balsells, Antropóloga, criminalista, investigadora científica, especializada en pericia forense por la Escuela de Medicina Legal de la Universidad Complutense, en grafopsicología por la Universidad Pontificia de Salamanca y en Servicios de Inteligencia por la UB, Dirige los Masters y Diplomaturas de Postgrado sobre Grafología y Criminalística de la UAB al tiempo que es profesora de Técnicas científicas aplicadas a la investigación del ilícito en la Escola de Prevenció i de Seguretat Integral – UAB; asimismo es Directora Académica del Instituto de Ciencias del Grafismo, directiva del Consejo Institucional de Profesores y Directores de Laboratorios de Ciencias Forenses y de la Coordinació de Criminalistes i Perits Judicials de les Escoles de Pràctica Jurídica, Doctorat i Postgrau de Catalunya, Vicepresidenta 1ª de la Agrupación de Grafoanalistas Consultivos de España, Medalla al Mérito Criminológico, Miembro de Honor del Instituto de Investigaciones en Psicología de la Escritura de la Argentina, Miembro de Honor de la Sociedad Española de Grafología, Corresponsal de AGI, Directora de la revista-anuario “Grafoanálisis”. Anteriormente además de redactora de diversos medios ha ejercido como profesora de Ciencias de la Información y profesora adscrita al Colegio Oficial de Doctores y Licenciados en Filosofía, Letras y Ciencias de Catalunya.
Grupos de Estudo de Grafologia
Nos dias 1 e 4 deste mês de Abril reuniram-se, mais uma vez, os Grupos de Estudo de Grafologia orientados e supervisionados pelo Prof. Eduardo Evangelista.
Comparecem desta feita Margarida de Fátima da Silva, Linda Fiminelo, Maria Luisa, Alex Oliveira, Vera Carvalho, Carla Borges, Mariza Carla Souza, Eleonora dos Santos Silva Fernandes, Suely Diniz e Daniela Ferreira que explanou magistralmente o tema "Sínteses de Orientação".
Nos próximos encontros o colega Alex Oliveira falará sobre "Temperamentos".
Após os estudos houve sorteio de livro de grafologia e brindes surpresa. Nossa colega Mariza Souza foi a contemplada com o livro e Alex Oliveira com o brinde surpresa. Também foi oferecido uma lembrança à nossa colega Daniela Ferreira, em agradecimento à sua disponibilidade em explanar o assunto do mês.
(nas fotos, flagrantes dos encontros).
segunda-feira, 23 de março de 2009
A Identidade Gráfica
Manuel J. Moreno
Presidente do Instituto de Grafologia Analítica da Espanha
Tradução autorizada: Prof. Eduardo Evangelista
Ludwig Klages, o pai da caracterologia contemporânea afirmou que “para se determinar a identidade de uma pessoa a assinatura tem tanto valor jurídico quanto a cor dos olhos, a forma do crânio, as impressões digitais, etc.” , chegando ao princípio de que “A escrita é o resultado concreto e permanente do movimento gráfico pessoal”(1).
Crepieux-Jamin, ao iniciar sua exposição do método grafológico disse que as cifras que se obtem com as possíveis variações do traçado de uma única letra, não são nada, apesar de seu fabuloso resultado, comparadas com a realidade, se se tomasse como base de cálculo as letras mais complexas, as cifras se multiplicariam extraordinariamente. E concluiu: “nenhuma escrita é idêntica a outra: e aqui está a melhor prova da possibilidade da ciência grafológica”.
Por outro lado, de todos os gestos humanos é a escrita o mais especificamente humano, aquele mais intimamente ligado à sua formação psíquica superior. E com a vantagem de ficar fixado de forma permanente, podendo ser analisado em qualquer tempo e por qualquer pessoa.
Del Picchia (Tratado de Documentoscopia) diz que “negar a individualidade do gesto gráfico seria repudiar o reconhecimento da personalidade humana.
Então, podemos perguntar: Qual é o fundamento, o paradigma sobre o qual descansa a metodologia da grafologia, como ciência geral do grafismo?
Dito paradigma poderia resumir-se assim: todo grafismo é individual e inconfundível (1). Este é o princípio Fundamental sobre o qual gravita toda consideração grafotécnica.
Sollange Pellat, mestre francês, formulou um Postulado Geral e a existência de algumas leis que regem o grafismo. Seu postulado geral diz que “As leis da escrita não dependem dos alfabetos utilizados”. As características individuais que definem multifactorialmente o grafismo, pertencem ao continente e não ao conteúdo da escrita. Portanto, as leis que determinam e definem a escrita afetam exclusivamente a fisiognomia do traçado.
Todavia, é preciso estar familiarizado suficientemente com o alfabeto que serve de suporte à escrita objeto de análise. Os alfabetos são criações do espírito humano e se compõem de sinais pertencentes a um sistema mediante o qual, o homem, registra seu pensamento.
Os paises ocidentais utilizam o alfabeto latino que provem do fenício e que é composto de 26 signos ou letras. Qualquer escrita com base neste alfabeto é suscetível de ser interpretada à luz das leis gerais da escrita, ao combinar, ainda que em cada língua de maneira diferente, os mesmos sinais ou letras.
A primeira lei diz que “O gesto gráfico está sob a influência direta do cérebro. Sua forma não é modificada pelo órgão escritor, se este funciona normalmente e se encontra suficientemente adaptado à sua função”.
É o cérebro, a função psíquica superior, o encarregado de produzir a escrita.
Quando o escrevente, por exemplo, perde a mão ou esta está incapacitada para escrever, é a mão esquerda, os pés ou a boca, os que vão suprir e conservam as mesmas características gráficas.
Max Pulver disse: “Não devemos crer que a escrita é um produto da mão, mas de determinados partes do córtex cerebral, de onde saem os impulsos motores para mover a caneta. É, pois, o cérebro que escreve.
A segunda lei diz: “Quando se escreve o “eu” está em ação, mas o sentimento quase inconsciente de que o “eu” labora, passa por alternativas contínuas de intensidade e de debilidade. Está em sua máxima intensidade aonde existe um esforço a realizar (traços iniciais); e sua mínima, aonde o movimento escritural está secundado pelo impulso adquirido, isto é, os traços finais”.
O que a lei diz é que a escrita está seqüenciada por fatores conscientes e inconscientes. Os traços iniciais apresentam maior intencionalidade que os finais, que são mais resultantes da inércia do movimento escritural. Del Picchia comenta: “na prática, a conseqüência do fenômeno se nota quase sempre nas imitações (falsificações)”.
Terceira lei: “Não se pode modificar voluntariamente, num momento dado, a escrita natural, senão introduzindo no traçado a própria marca do esforço que se fez para obter a modificação”.
Assim, vemos que o grafismo põe em evidência uma particular constelação de características morfológicas e cinéticas, que são a expressão própria de nossa natureza, de nosso âmago psicofísico.
Quarta lei: “O escritor que atua em circunstâncias em que o ato de escrever é particularmente difícil, traça instintivamente formas de letras que lhe são mais habituais ou mais simples, de esquema mais fácil de ser construída.”
Esta lei manifesta a necessidade de tomar em consideração as circunstâncias virtualmente anormais em que foi realizada a escrita, isto é, na cama, em pé em frente à parede, sobre o capou de um carro, etc., e atentar para as reminiscências gráficas que surgem na regressão gráfica motivada pelas dificuldades do contexto em que se realiza a escrita.
(1) grifos do tradutor.
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domingo, 15 de março de 2009
GRAFOPATOLOGIA
LOS ALCANCES DE LA GRAFOPATOLOGÍA
María del Carmen Doyharzábal
Por definición, la grafopatología es una rama de la grafología que permite detectar, a través de la escritura manuscrita, signos prodrómicos y clínicos de alteraciones psíquicas o somáticas, ya sean éstas circunstanciales, prolongadas o definitivas. Su aplicación posibilita, además, seguir el curso de una enfermedad física o psíquica y / o evaluar los progresos de un tratamiento aplicado por los profesionales de la salud.
En consecuencia, no es meramente casual ni mucho menos que, de hecho, hayan sido médicos y psicólogos los primeros en incursionar de lleno en la investigación grafopatológica no bien advirtieron que la escritura de sus pacientes sufría, ante la aparición de la enfermedad, puntuales transformaciones que se repetían una y otra vez, indefectiblemente, conforme a tal o cual cuadro clínico, en tan precisa correspondencia que por fin los indujo a pensar si acaso no debía existir una profunda relación causal entre enfermedad y escritura. Así que, con impecable lógica, se plantearon a continuación que si el desequilibrio existente entre psiquis y soma podía hacerse evidente a través de un trastorno psicosomático, por qué no podía ocurrir que el psiquismo, interviniendo en lo somático y viceversa, se evidenciara en la escritura, toda vez que, en última instancia, ésta no dejaba de ser un acto producto de la misma relación en la cual la intervención de ambos era fundamental.
Esta teoría - que en principio era sólo una presunción – se fue adentrando más y más en el espíritu de tales pioneros, quienes de a poco fueron desatando los nudos de la complicada madeja de simbolismos y movimientos, procurando identificar cada uno de ellos con su correspondiente alteración psíquica u orgánica.
Así pues, hoy por hoy, la grafopatología ha devenido en una precisa herramienta de investigación en el campo patológico, que puede ser utilizada, indistintamente y con absoluta eficacia, por la medicina, la psiquiatría, la psicología, la criminología, y el derecho, ya sea para, entre otras cosas, detectar una enfermedad, determinar algunos de los efectos colaterales de una medicación o tratamiento dado, evaluar los progresos de una terapia aplicada o, si se quiere, elaborar el perfil de personalidad del supuesto autor de un hecho determinado, evaluando si existe en éste predisposición para cometerlo.
Afortunadamente, en la actualidad son cada vez más los profesionales de distintas disciplinas que, con muy buen criterio, utilizan la grafopatología en sus investigaciones, reconociendo lo valioso de su aporte y con plena consciencia de la importancia del trabajo interdisciplinario. Porque, como bien sabe toda aquella persona con sólida formación académica, la ciencia – para decirlo en palabras de Agustín Álvarez – “es tal vez el único caudal común que se acrecienta con el consumo”.
Copyright © María del Carmen Doyharzábal – Todos los derechos reservados.
Prohibida su reproducción sin autorización expresa.
GRAFOPATOLOGIA é um ramo da grafologia que permite detectar, através da análise de caracteres manuscritos, sinais prodrômicos e clínicos de alterações psíquicas ou somáticas, sejam estas circunstâncias prolongadas ou definitivas. Sua aplicação possibilita, ainda, acompanhar o curso de uma enfermidade física ou psíquica e/ou avaliar os progressos de um tratamento aplicado por profissionais da saúde.
A introdução do grafismo para detectar a presença de determinadas patologias não é um fato indiferente à medicina e à psiquiatria.
De fato, os textos ressaltam a evolução de certas particularidades da escrita como orientadoras no diagnóstico, permitindo inferir o começo ou avanço de uma alteração psíquica ou física.
“el temblor, que puede ser generalizado, es inseparable de los trastornos disártricos, e incluso de los trastornos de la escritura, que se inician por pequeñas ondulaciones de los grafismos…”
Tratado de Psiquiatría, de Henri Ey, P. Bernard y Ch. Brisset; Ed. Masson, Barcelona, Pág. 753
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Primeiro Congresso Internacional de Perícia Grafológica e Perícia Caligráfica - CHILE, 10 e 11 de Julho de 2009
Un nuevo paso en el desarrollo y profundización de la disciplina grafológica y caligráfica en Chile. A la innovación, investigación y enseñanza profesional podemos añadir este certamen internacional de alto nivel, una oportunidad única de conocer y compartir con profesionales del grafismo de Chile, Argentina y España, cuyo trabajo y trayectoria, son garantía de un valioso aporte a nuestro acervo cultural y profesional.
El Primer Congreso Internacional de Pericia Grafológica y Pericia Caligráfica Santiago 2009 se realiza en el contexto de las celebraciones de los 5 años de vida institucional de Ingpec, periodo en el que hemos desarrollado fuertemente el mercado local, aportando profesionales altamente especializados y abriendo nuevos caminos, investigando y generando nuevas metodologías para las necesidades del siglo XXI.
Este congreso, abierto a la comunidad nacional y extranjera, se realizará en los salones del Hotel Marriott Santiago, brindando el entorno agradable y de excelencia que la ocasión amerita.
Bienvenidos al Primer Congreso Internacional de Pericia Grafológica y Pericia Caligráfica Santiago 2009, organizado por Ingpec.
El Primer Congreso Internacional de Pericia Grafológica y Pericia Caligráfica Santiago 2009 se realiza en el contexto de las celebraciones de los 5 años de vida institucional de Ingpec, periodo en el que hemos desarrollado fuertemente el mercado local, aportando profesionales altamente especializados y abriendo nuevos caminos, investigando y generando nuevas metodologías para las necesidades del siglo XXI.
Este congreso, abierto a la comunidad nacional y extranjera, se realizará en los salones del Hotel Marriott Santiago, brindando el entorno agradable y de excelencia que la ocasión amerita.
Bienvenidos al Primer Congreso Internacional de Pericia Grafológica y Pericia Caligráfica Santiago 2009, organizado por Ingpec.
PROGRAMA
Dia 10 de Julho
"Grafismo Infanto-juvenil: Instrumentos para uma contribuição específica para o pronunciamento e a abstenção de impugnações".
Por Adriana Maria Ziliotto - Instituto Superior Emerson - Argentina
"Metodologia prática no informe pericial caligráfico"
Por Carmen Stamm Naya - Instituto de Ciências Criminológicas - Espanha
"O informe grafo-criminológico"
Por Alvaro González Magariño - Instituto de Ciências Criminológicas - Espanha
"Análises grafoscópica das assinaturas"
Por Miguel Ángel Robles Llorente - Universidade de Barcelona - Espanha
Dia 11 de Julho
"A grafologia emocional e geral, como ferramenta de diagnóstico específico"
Por Marina C. Bustos - Instituto Superior Emerson - Argentina
"Probabilidade através da Perícia Grafológica"
Por Evelyn I. Aguilera Arce - Instituto de Grafologia e Perícia Caligráfica do Chile
"Processos práticos da análise grafoscópica de uma assinatura"
Por Miguel Ángel Robles Llorente - Universidade de Barcelona - Espanha
"Aplicação do Protocolo Invertido de Probabilidade"
Por Evelyn I. Aguilera ARce - Instituto de Grafologia e Perícia Caligráfica do Chile
"Estudo e desenvolvimento da cromatografia de tintas de camada fina"
Por Álvaro González Magariños - Instituto de Ciências Criminológicas - Espanha
Inscrições e Informações
quinta-feira, 12 de março de 2009
Narrativa da Grafoterapia de uma Criança.
Quando, no final dos anos setenta li, pela primeira vez, o livro “Narrativa da Análise de uma Criança”, da doutora Melanie Klein, impressionou-me não apenas a técnica empregada, mas, principalmente, a riqueza de detalhes que o universo do pequeno Richard proporcionou para a orientação psicanalítica através dos desenhos que fez e que Melaine Klein interpretou e reproduziu em sua obra.
Naquela época já existia a intenção de trabalhar como terapeuta, mas não imaginava que seria através da Grafoterapia (reeducação do gesto gráfico) e, também, desconhecia todas as possibilidades que a reeducação do gesto gráfico proporcionava.
Em 2001 tive um cliente, que chamarei de Bernardo, e que se assemelhava, em muitos aspectos, ao menino Richard de Melanie Klein, com a diferença que, enquanto Richard tinha, verdadeiramente, dez anos quando iniciou sua análise, o meu cliente já tinha vinte e seis, porém, na maioria das vezes, atuava como se fosse uma criança indefesa, abandonada, triste e carente de atenção, como se tivesse apenas dez anos. Isto transparecia em seus comportamentos e em sua aparência, pois sempre se mostrava preocupado e infeliz, com atitudes e comportamentos infantis, aparentemente sem rumo e sem perspectivas.
As coincidências entre o paciente de Melanie e o meu cliente não ficavam apenas nisso. Tanto um quanto o outro, eventualmente, deixava seu estado de depressão e seus olhos recobravam vida e brilho, o que transformava por completo suas fisionomias. Ambos eram meninos precoces e enquanto Richard revelou, desde muito cedo, tendências musicais, Bernardo inclinou-se para as matemáticas, para os cálculos, para a filosofia e principalmente para o mundo da informática, sem deixar, todavia, de ter dotes artísticos e cultuar, inconscientemente, a estética e a semiótica.
Ambos não se davam bem no âmbito social e, no caso do meu cliente, havia como que um refugiar-se em pequenos círculos sociais fechados e com códigos muito próprios. As mães de ambos tinham tendência à depressão. Richard era o caçula da família; Bernardo também. Ambos foram crianças muito mimadas.
Todas essas coincidências favoreceram um mergulhar mais profundo de nossa parte no universo de Bernardo e após um estudo rigoroso de sua escrita, pelo método da grafoanálise de Augusto Vels, conversamos e estabelecemos uma série de sessões de Grafoterapia que felizmente não chegaram à nonagésima-terceira, como no caso do menino Richard, mas foram suficientes para uma mudança de comportamento e de atitudes desse meu cliente.
Bernardo era, antes de se submeter ao processo grafoterapêutico, como que um computador, com múltiplos núcleos que funcionavam independentemente. Sofria de hiperatividade mental e comportamental, com crises de depressão que se alternavam com as de euforia. Um caso típico de bipolaridade? Talvez... Faltava-lhe constitucionalmente, ritmo e o ritmo é algo vital!
Depois de algum tempo submetido ao processo, que envolveu uma série de trabalhos utilizando-se do desenho de gestos gráficos identificados como necessários para reeducar seu caráter e dar-lhe principalmente o ritmo vital, permitiu-se iniciar as mudanças necessárias para encontrar, hoje, certa estabilidade emocional, com focos e metas claras.
Para os que não conhecem ainda o método da Grafoterapia, recomendamos que procurem ler a respeito para descobrir como a técnica pode ajudar muitas pessoas, de forma prática e rápida. Uma leitura que não pode faltar é “La Curación por la Escritura”, de Vicente Lledó Parrés, Editorial LIBSA, Espanha.
Prof. Eduardo Evangelista
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Depoimento de Kau Mascarenhas, a respeito do artigo acima:
Meu bom amigo Du, achei muitissimo interessante e reveladora a sua postagem sobre o caso Bernardo. Nada mais natural imaginar que, uma vez sendo a escrita uma espécie de radiografia da alma, ela pode se configurar como detentora de padrões que serão percebidos em seres que têm problemas parecidos. Em PNL diríamos que ambos, tanto o "Bernardo" como o garoto americano, têm estruturas profundas semelhantes e por isso em sua comunicação(verbal,não-verbal ou escrita), ou seja, em suas estruturas superficiais, trarão vários pontos similares. Ainda apoiado na PNL que enxerga o ser humano em suas dimensões fisica,mental, emocional e espiritual, abraço com tranquilidade a proposta que vc pesquisa há tantos anos, de que a cura pode se dar a partir da mudança da grafia, embora eu ainda não conheça nada de grafoterapia. Para a PNL e outras diversas neurociências, é possivel se fazer um caminho menos ortodoxo com alterações no comportamento, no externo, para que comecem a haver mudanças na essência. É claro que o inverso é muito mais aceito dentro das escolas psicoterapeuticas tradicionais. Entretanto, para quem tem uma visão inclusiva e mais aberta, tanto um caminho como o outro podem dar resultados. E ao invés de se digladiar, podem até estar em paralelo. Querido amigo, parabéns pelo seu trabalho. Envio-lhe um carinhoso e forte abraço com meu desejo sincero de paz e de sucesso.
Kau Mascarenhas
http://www.kaumascarenhas.com/
(Kau Mascarenhas é consultor, instrutor e conferencista, Master Practitioner e Trainer em Programação Neurolingüística, com formação pela Sociedade Brasileira de PNL - SP. Tem pós-graduação em Consultoria Organizacional e atualmente pesquisa Psicologia Holistica e Teorias de Complexidade. Faz Pontes entre essas disciplinas e a PNL. Realiza regularmente seminários e conferências sobre Desenvolvimento Humano e Programação Neurolinguística. E o mais importante: é meu amigo!)
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Depoimento de André Leibl a respeito do mesmo tema:
Eduardo, excelente que tenha chegado a bom termo, mesmo parcialmente, o tratamento do teu paciente. Este tipo de caso deveria ser multiplicado por muitos para que fosse base de um trabalho de pesquisa em grafoterapia que fosse publicado, coisa que nos faz muita falta nesta Terra Brasilis. Alguns grafólogos usam a grafoterapia, mas não publicam seus trabalhos/resultados.Fica claro em teu depoimento que: 1) a análise grafológica foi o guia para o aponte dos distúrbios a serem tratados; 2)o tratamento foi feito através da reeducação da escrita -grafoterapia- mais o acompanhamento psicológico, sem o que não haveria a fixação do resultado final. Assim, deixo claro que não é o exercício gráfico a que o paciente é submetido, por exemplo, deixar de escrever agudo onde deveria escrever arredondado, que o tornará, digamos, menos agressivo. Issó só será introjetado se sua psique absorver essa postura através do trabalho do psicólogo. Digo isto poque muitos esquecem que grafoterapia é a reeducação da escrita e não pela escrita. Além do livro que você recomenda, do Lledó, dele mesmo e Víctor Anduix existe o Escrita y Salud, base inicial do método grafoterapeutico de Lledó, ed.Obelisco 1997, Buenos Aires,319 pgs. Entretanto, ele não é bem visto pela comunidade grafológica européia, por motivos que me escapam. Um livro amplamente aceito é o do Roberto Olivaux, Pédagogie de l´écriture et graphothérapie, ed. Masson, 1988, Paris, 171 pgs..
André
Erwin André Leibl é um dos mais importantes grafólogos do Brasil, ex-Presidente da Sociedade Brasileira de Grafologia no período de 1998 a 2001. É um dos principais tradutores de grafologia em língua portuguesa. A partir do mês de Abril vindouro estará lencionando em São Paulo, de forma pioneira no Brasil, um Curso de Iniciação em Grafologia pelo Método Italiano, fazendo um confronto entre o método de Girolamo Moretti com o de Crepieux-Jamin. Interessados podem obter informações através do e-mail Grafologia.curso@enfoquerh.com.br
(Tenho a honra de privar de sua amizade e atenção.)
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Garatujas e rabiscos...O que representam?
Alguns alunos às vezes perguntam o porquê do hábito deles próprios, ou muitas pessoas, ficarem rabiscando uma folha enquanto conversam ao telefone ou pessoalmente. Perguntam também se esses rabiscos ou garatujas têm algum significado, se podem ser interpretados... Lembram do “risque-rabisque” que muitas pessoas costumam ter nas suas mesas de trabalho?
Existem pessoas que rabiscam círculos, outras cubos, outras setas, etc. O que isto quer dizer, psicológica ou grafologicamente?
Diferentemente do que se pensava até então, fazer garatujas ajuda a pessoa a concentrar-se em algo que pode ser prazeroso ou mesmo aborrecido e a memorizar os seus devaneios ou a escuta que possa estar acontecendo num telefone, por exemplo.
Isto ficou demonstrado numa experiência desenvolvida pela psicóloga Jackie Andrade, da Universidade de Plymouth, através da qual, pessoas que fizeram garatujas enquanto escutavam a um telefonema aborrecido, recordaram 29% mais detalhes, do que outro grupo que se limitou a escutar.
Isto sugere que, na vida diária, fazer garatujas enquanto se ouve algo pode ser o modo de manter a atenção numa tarefa as vezes aborrecida em vez de uma distração desnecessária que devemos evitar, concluiu Jackie Andrade, ao comentar os resultados da experiência, publicada na revista “Apllied Cognitive Psychology”.
Segundo a psicóloga, a explicação é simples: “as pessoas tendem a sonhar acordadas quando escutam algo aborrecido” e algo tão elementar, como fazer garranchos, pode ser suficiente para por fim a esta insônia sem afetar a atenção que se deve prestar à tarefa principal.
As formas dessas garatujas, por sua vez, podem indicar uma série de componentes mentais e ajudar na interpretação dos signos que não deixam de ser gráficos.
Assim, fazer espirais pode ser indicativo de que a pessoa não gosta de estar sozinho e gosta de se destacar no grupo social. Já desenhar setas pode indicar uma idéia fixa, tendo-se ai, também, uma série de interpretações a partir da direção dessas setas: se para baixo e para a esquerda, falam de coisas que já passaram; se apontam para a direita, indicam futuro, etc. Desenhar cubos revela pessoas criativas, produtivas; linhas retas querem indicar pessoas produtivas, entusiastas, enquanto linhas curvas ou sinuosas indicam que alguma coisa mexeu com você... Percebam as semelhanças com a Simbologia do Espaço Gráfico de Max Pulver!
Existem pessoas que rabiscam círculos, outras cubos, outras setas, etc. O que isto quer dizer, psicológica ou grafologicamente?
Diferentemente do que se pensava até então, fazer garatujas ajuda a pessoa a concentrar-se em algo que pode ser prazeroso ou mesmo aborrecido e a memorizar os seus devaneios ou a escuta que possa estar acontecendo num telefone, por exemplo.
Isto ficou demonstrado numa experiência desenvolvida pela psicóloga Jackie Andrade, da Universidade de Plymouth, através da qual, pessoas que fizeram garatujas enquanto escutavam a um telefonema aborrecido, recordaram 29% mais detalhes, do que outro grupo que se limitou a escutar.
Isto sugere que, na vida diária, fazer garatujas enquanto se ouve algo pode ser o modo de manter a atenção numa tarefa as vezes aborrecida em vez de uma distração desnecessária que devemos evitar, concluiu Jackie Andrade, ao comentar os resultados da experiência, publicada na revista “Apllied Cognitive Psychology”.
Segundo a psicóloga, a explicação é simples: “as pessoas tendem a sonhar acordadas quando escutam algo aborrecido” e algo tão elementar, como fazer garranchos, pode ser suficiente para por fim a esta insônia sem afetar a atenção que se deve prestar à tarefa principal.
As formas dessas garatujas, por sua vez, podem indicar uma série de componentes mentais e ajudar na interpretação dos signos que não deixam de ser gráficos.
Assim, fazer espirais pode ser indicativo de que a pessoa não gosta de estar sozinho e gosta de se destacar no grupo social. Já desenhar setas pode indicar uma idéia fixa, tendo-se ai, também, uma série de interpretações a partir da direção dessas setas: se para baixo e para a esquerda, falam de coisas que já passaram; se apontam para a direita, indicam futuro, etc. Desenhar cubos revela pessoas criativas, produtivas; linhas retas querem indicar pessoas produtivas, entusiastas, enquanto linhas curvas ou sinuosas indicam que alguma coisa mexeu com você... Percebam as semelhanças com a Simbologia do Espaço Gráfico de Max Pulver!
Portanto, fazer rabiscos enquanto se ouve um telefonema ou se faz devaneios ajuda a concentrar-se, contrariamente ao que se pensava até então.
Prof. Eduardo Evangelista
terça-feira, 10 de março de 2009
Grupos de Estudo de Grafologia
Dias 4 e 7 deste mês reuniram-se os Grupos de Estudo de Grafologia, coordenados e supervisionados pelo Prof. Eduardo Evangelista.
Desta feita o assunto foi "Síndromes Gráficas", tema previamente distribuido com os participantes.
Compareceram: Fabiana Dumiense e Marcos Rabelo (como convidados), Margarida Silva, Linda Fiminelo, Vera Oliveira, Mariza Souza, Suely Diniz, Maria Luisa e Daniela Ferreira.
Ao final dos estudos, e como incentivo à leitura, foi sorteado um livro de grafologia, desta feita "Grafologia - Manual Prático" de Alberto Swartzman, que coube a Daniela Ferreira. Foram sorteadas também lupas profissionais de mesa e os ganhadores foram Marcos Rabelo e Mariza Souza. Acima, fotos do encontro.
Os próximos encontros serão dias 01 e 04 de Abril com o tema "Sínteses de Orientação", que será explanado pela colega Daniela Ferreira.
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