quarta-feira, 16 de março de 2011

CONVENÇÃO BRASILEIRA DE ENTIDADES GRAFOLÓGICAS

Prezado (a) colega:

Quando da realização do Simpósio Internacional de Grafologia, acontecido em Salvador, setembro passado, as Entidades Grafológicas e vários especialistas em grafologia, tentaram aproveitar aquele evento para formalizar um documento, que se chamaria CARTA DA BAHIA, onde, entre outros pontos, ressaltavam:

a) Que acreditavam no diálogo como forma de discussão de saberes, potencialidades e na possibilidade de consecução de objetivos comuns, dentro de princípios consubstanciados em Códigos de Ética, formalmente aprovados, e que levassem a se reconhecer a Grafologia como um poderoso instrumento de auxílio na evolução do ser humano;
b) Que reconheciam a necessidade da existência de entidades e sociedades de Grafologia que congregassem o maior número de profissionais e fossem responsáveis pelo ordenamento do ensino, da pesquisa e da divulgação da Grafologia como ciência autônoma;
c) Que seria de todo salutar se essas entidades, pudessem se agregar em torno de uma entidade única, de forma federativa, para que o ensino, a pesquisa e o desenvolvimento da ciência grafológica tivessem também uma diretriz única, na multiplicidade de métodos, sistemas e escolas, e que fossem capazes de contribuir com a formação de pensamentos grafológicos uniformes em consonância com estudos validados internacionalmente;
d) Que essas entidades pudessem coexistir e trabalhar para o aprofundamento dos estudos científicos no campo da Grafologia e também na difusão de métodos e sistemas validados cientificamente para as análises grafológicas em todos os seus campos de aplicação e especialidades;
e) Que essas entidades buscassem, consolidar uma linha clara de análise, estudos, pesquisas e divulgação da ciência grafológica e de seus avanços mundiais, criando ou apoiando a existência de Cursos de Grafologia em vários níveis e com alinhamento programático e de carga horária compatíveis com as necessidades de cada formação;
f) Que essas entidades pudessem trabalhar de forma harmônica e sintonizada com os objetivos maiores da ciência grafológica, dentro de um diálogo elevado e de forma colaborativa, em que estudos, pesquisas e resultados fossem compartilhados por todos;

Finalmente, reconheciam a necessidade dessas entidades se reunirem num colegiado que se preocupasse com a qualidade na formação do grafólogo e pudesse estabelecer normativas de estudos e de formação, como também buscasse o estabelecimento de convênios com entidades do continente Latino Americano e da Europa, visando o aprimoramento dos sistemas e métodos de aplicação, criando ou apoiando a criação de Programas de Incentivo ao Estudo e à Pesquisa Científica Grafológica, com premiações através bolsas de estudo no país ou no exterior.

Por dificuldades técnicas, principalmente a falta de tempo para se apresentar, debater e aprovar o teor da “Carta da Bahia” dentro do Simpósio Internacional de Grafologia resolveu-se postergar a sua divulgação, ficando qualquer ação para o futuro.

Agora, as entidades grafológicas e os especialistas em grafologia voltam a se mobilizar no sentido de realizar nos dias 16, 17 e 18 de Setembro, em Belo Horizonte, uma CONVENÇÃO BRASILEIRA DE ENTIDADES GRAFOLÓGICAS e, naquela oportunidade, o Primeiro Encontro Nacional de Profissionais de Grafologia tudo sob o lema “Os caminhos da grafologia em nossas mãos”.

A Convenção terá como objetivo principal a criação da ASSOCIAÇÃO DEONTOLÓGICA BRASILEIRA DE GRAFÓLOGOS – ADEBRAG, que congregará as Entidades Grafológicas nacionais em torno de uma única associação, como ocorre na Europa em torno da Association Déontologique Européenne de Graphologues, cuja organização, inclusive, está servindo de exemplo para nós.

O Primeiro Encontro Nacional de Profissionais de Grafologia será uma oportunidade de discussão, em alto nível, para o estabelecimento de regras a respeito do ensino da grafologia em nosso país e permitirá a assinatura de um Termo de Alinhamento de Conduta, no qual estabelecerão as diretrizes que deverão ser observadas, daí em diante, para a condução dos cursos de grafologia no Brasil.

Os participantes da CONVENÇÃO BRASILEIRA DE ENTIDADES GRAFOLÓGICAS escolherão a Presidência e os cargos de Secretaria Geral, Secretaria Financeira, Secretaria de Relações Públicas, etc., da Associação Deontológica Brasileira de Grafólogos – ADEBRAG, cargos que deverão ser ocupados voluntariamente e por aclamação da assembléia da Convenção.

Com esses esclarecimentos, que julgamos necessários, estamos convidando as Entidades e os colegas para que se manifestem sobre todos esses pontos e nos digam de sua adesão e disponibilidade em trabalhar para a consecução desses objetivos.

Objetivamente, estamos precisando compor duas Comissões Técnicas, uma para cuidar da estrutura da Convenção (principalmente a elaboração dos Estatutos da Associação Deontológica) e outra para cuidar do Primeiro Encontro Nacional de Profissionais em Grafologia.

Assim, se o colega tem disponibilidade e se sente capacitado, esperamos que se pronuncie, até o dia 31 deste mês, a respeito de vir a compor uma dessas Comissões.

Atenciosamente,
Erwin André Leibl
Eduardo Evangelista

Coordenadores
andre_leibl@hotmail.com
ej.evangelista@uol.com.br

quarta-feira, 9 de março de 2011

Congratulações


Ao iniciar ontem suas atividades, o Instituto de Educação Grafológica Prof. Eduardo Evangelista tem recebido inúmeras demonstrações de aplausos e incentivos, vindas de várias partes do país e exterior.

Até o momento registramos as seguintes:

Ieda Freire - Departamento de Polícia Técnica da Bahia - Salvador
Waldeivo Souza Cortes - Diretor da RHeCia. - Salvador
Mariza Carla Monteiro - Salvador
Rubén Dario Avalos Gomes - Paraguai
Jorge Marcich Colina - Diretor INGPEC - Chile
Suely Diniz - Salvador
Mariza Bonfim Ribeiro - Salvador
Marilene da Silva - Salvador
Elisabeth Romar - Rio de Janeiro
Margarida de Fátima da Silva - Diretora da MSA -Salvador
Laís Maria - Salvador
Denise Pimenta - Salvador
Adriana Ziliotto - Presidente do Instituto Superior Émerson - Buenos Aires
Vera Lima - Salvador
Adriana Assad - Rio de Janeiro
Roberto Miguel - Salvador
José Felice Deminco - Departamento de Polícia Técnica -Salvador
Norma Spagnuolo - Buenos Aires - Argentina
Magaly Evangelista - Salvador
Alíria Souza - Recife
Rosângela Lopes - Belo Horizonte
Basia Sinenberg - Psicóloga e Grafóloga - São Paulo
Prof. José Carlos de Almeida Cunha - Belo Horizonte
Sandra Cerro - Madri - Espanha
Gabriela Gidali - São Paulo
Erwin André Leibl - São Paulo

De Rubén Dario Avalos Gomes - Paraguai - recebemos a seguinte mensagem:

" Ilustre y Apreciado amigo Eduardo Evangelista.
Mis mejores augurios para que esta nueva plataforma de trabajo sea efectivamente un medio idóneo para difundir la grafologia científica, con certeza que las concreciones de sus proyectos serán materializados en el menor lapso de tiempo.Me congratulo de tener amigos como Usted, que se empeña y pone mucho acento para prestigiar y dignificar la grafologia científica.

Abrazo de hermano!!
Atte.Rubén Dario Avalos "
De Basia Sinenberg - São Paulo:

Acho ótimo que você esteja ampliando sua participação e que esta possa fortalecer a Grafologia no Brasil. Nós precisamos fazer um movimento de mudança!!Eu trabalho há 15 anos profissionalmente e posso contribuir com a minha experiência, notadamente, no que diz respeito à elaboração de perfis grafológicos.
Abraços,
Basia Sinenberg
Psicóloga
Av. Angélica, 2466 cj. 254
Fone/fax (11) 2283-1708

De Adriana Ziliotto - Argentina - recebemos:

Estimado Eduardo:

Me alegra mucho tu crecimiento profesional. Conocí tu empeño y sé que te merecés todo lo bueno que te espera.

Con mucho cariño,

P.G. Adriana M. Ziliotto
PresidenteAsociación de Grafólogos Oficiales de la República Argentina
( 54-11) 4373-4300 / 0011 / 0012Ayacucho 560 - CP: 1026 -

Bs. As. - Argentina
De Rosângela Lopes - Belo Horizonte:
Caro Prof. Eduardo Evangelista,
Como vai? Fico feliz em acompanhar sua caminhada. O que tem feito pela Grafologia no Brasil é um trabalho de muito reconhecimento.
Parabéns pela sua atuação!
Desejo sucesso nessa nova etapa!
Abs,
Rosângela Anselmo Polido Lopes
GRAFOLOGIA – Tel: (31) 3297- 4751 – (31) 8867-3527
Email:
rosangelaanselmo@uol.com.br
SIGN UP – Consultoria em Gestão de Negócios Ltda.
De Ieda Freire, Salvador:
Sucesso sempre, Professor! Admiro sua paixão e carinho com que cuida da Grafologia.
Abraço, Ieda
De Jorge Colina, Chile:
Estimado Amigo:
Mil felicitaciones por este emprendimiento de institucionalización de su saber y experiencia.
Muy bueno el nombre también!
Verdaderamente, en Brasil hacía falta una instancia como esta.
Un fuerte abrazo,
Jorge Marcich
DirectorINGPEC
ISO 9001:2008
De Denise Pimenta:
Parabéns, Professor, por mais esta realização!
Obrigada por suas contribuições ao avanço e sedimentação da grafologia em nosso país.
Desejo-lhe muito sucesso nesta nova etapa.
Abraços fraternos,
Denise Pimenta

domingo, 6 de março de 2011

Grafología


Los rasgos de la escritura son un reflejo de la personalidad y de los procesos mentales. La interpretación de los mismos constituye la grafología, una ciencia basada en la psicología experimental y la estadística, que estudia la personalidad humana a través de los rasgos de la escritura.
El fundamento de esta ciencia se sostiene en que es el cerebro el encargado de realizar el acto de escritura y por tanto, plasma la personalidad, con sus detalles y rasgos individuales e inconscientes.
Estos rasgos, se mantienen constantes, a pesar de que en situaciones especiales, pudiésemos llegar a escribir con el pie o con la boca, trascendiendo la lógica deformación de la escritura, pero los rasgos inconscientes básicos, se mantendrían. Esta característica, permite identificar textos, en casos en que su autor intenta disimular su autoría.
La razón de esta permanencia, es que en la escritura existe una parte fija, que está ligada a la personalidad y una parte móvil, que está ligada a factores como el ánimo, la salud, etc.
Estos elementos permiten trazar un perfil psicológico a partir de una carta o unas simples líneas. Lo que simplifica además, el análisis de la personalidad, pues permite realizarlo de manera rápida, sin necesidad de tener presenta al sujeto. En la actualidad, la grafología tiene aplicación sobre la psicología, la psiquiatría y la medicina. En la enseñanza, facilita la labor de docentes y psicólogos para conocer la personalidad del niño y su desarrollo. En la investigación histórica. En el campo judicial. En la selección de personal. En el conocimiento de la personalidad.
Utilidad de la grafología en la psicología, psiquiatría y medicina:
En el campo de la psicología, permite la realización del perfil psicológico con gran celeridad, sin necesidad de someter al paciente a largos tests. Esto permite obtener de manera rápida información sobre el paciente, sin agregarle carga la estresante que algunos pacientes experimentan ante los tests.
En el caso de niños, que aún no han adquirido la escritura, se emplean los test gráficos, solicitando al niño que dibuje determinados elementos que se trabajan posteriormente.
En psiquiatría y medicina, la aplicación de la grafología es considerable también, pues estudia el reflejo de las enfermedades (físicas o psicológicas) en la escritura. En este caso, se la denomina grafopatología. Esta ciencia puede ser de invaluable ayuda, siempre que se contemplen sus indicaciones y limitaciones.
La escritura de una persona, nos puede mostrar su tendencia a padecer ciertos tipos de enfermedades, ante lo cual, se debe acudir al especialista para que confirme o descarte, la existencia de dicha enfermedad. También sirve para realizar el seguimiento de la evolución de un paciente.
Otra rama de la grafología es la grafoterapia, que se emplea en el tratamiento de ciertos problemas psicológicos, como terapia reeducativa. Por ejemplo, en el caso de personas muy tímidas, se les puede enseñar a escribir con los rasgos de las personas seguras y esto lleva a que asuman dichos rasgos con el paso del tiempo y lleguen a funcionar como desean.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Girolamo Moretti




Girolamo Moretti nace en Recanati (Italia) en 1879 y muere en Ancona en 1963.


Adriana Masuello hace un magnífico resumen de su vida y de su metodología. Veamos a continuación algunas de las cosas que dice:


Sus seguidores consideran su obra de gran originalidad, puesto que vivió aislado de la época que le tocó vivir, quizá por exigencias religiosas (fue franciscano de la Orden de los Frailes Menores Conventuales). Esto no impide el paralelismo de sus investigaciones con otros grandes de la época como Crépieux-Jamin o Max Pulver.Moretti observa la escritura sin ningún condicionamiento previo y, a partir de ella, hace psicología, y no lo contrario que sería lo normal, es decir, partir de criterios o postulados psicológicos.

Basa su método en entender la escritura como la manifestación más inconsciente del ser humano, reflejando soma y psique en su estrecha relación. Por ello, a cada variable gráfica le da un contenido psicológico y otro somático, entendiendo que todas las expresiones exteriores son manifestaciones de una misma particularidad interior.

El signo gráfico constituye un registro directo de la actividad cerebral y neuromuscular, puesto que en la escritura espontánea se reflejan los mecanismos neurofisiológicos y psicomotores.

Las características fundamentales de su método son las siguientes:

La idiograficidad, esto es la peculiaridad gráfica de cada uno, dando una gran importancia a la individualidad personal, evitando clichés generales sobre las personas.

La triple proyección: afectiva, mental y somática de las variables gráficas, pues todas ellas son inseparables. Lo que no impide que una de ellas tenga más importancia que las otras.

Los signos no tienen el mismo valor, pues existen de tres tipos:

a) Sustanciales, que recogen aspectos temperamentales y estructurales de la personalidad.

b) Modificantes, es decir, que acentúan, disminuyen o matizan lo que indican los anteriores.

c) Accidentales, que recogen peculiaridades del escritor, conformando con los anteriores el retrato de la persona.
No se pueden interpretar los signos de forma aislada, pues hay que observar la interacción que establecen entre ellos.
De aquí los rasgos pueden reforzarse entre sí, reflejando una cualidad psicológica o no, por lo que la tal cualidad no se da.

En el método se sigue con rigor la cuantificación de cada variable, sobre una puntuación de 10. Tratan de evitar las aproximaciones y la interpretación intuitiva. Así, la ausencia total de una variable se representaría con un 0/10 y su máxima presencia con 10/10. Estos extremos son prácticamente inexistentes. Las variables que se presentan con mayor puntuación son las dominantes y el resto de los signos se interpretan de acuerdo a ellas.




Sus obras principales son "Tratado de Grafología", la más importante, editada por primera vez en 1914, "Psicología de la Escritura" y "Los santos a través de su escritura".Moretti define la grafología como "la ciencia experimental que, a partir de la expresión gráfica natural del que escribe, revela la personalidad psicofísica con los componentes intelectivos, tendencias temperamentales, aptitudes profesionales, constitución somática y predisposiciones morbosas, congénitas y activas".

El método morettiano está compuesto por 86 variables, lo que a juicio de sus seguidores es mejor que contar con más. Explican incluso que Moretti, en las últimas ediciones de su obra principal "Tratado de Grafología", fue eliminando algunas variables que aparecían en las anteriores para conseguir una mayor claridad. Comentan que incluso Crépieux-Jamin, con sus 175 especies grafológicas, decía que se podían reducir, sin perder calidad interpretativa. Afirman que es un error tratar de interpretar algunas letras aisladamente, es decir, que cada letra posea una interpretación concreta y que Moretti se basa en tres aspectos fundamentales:

- Presión: Reflejo de las variaciones de tono y ritmo de la impronta morfopsicológica del individuo.

- Gesto gráfico: Sería la síntesis de un movimiento espontáneo, único para cada escribiente

- Gesto fugitivo: Proyección de las actitudes individuales más características y automáticas.Las variables gráficas estarían agrupadas en siete categorías: dimensión esférica, anchura, dirección axial, ligados, perfil de las letras, estética y rizos --


Publicado por Blogger para GRAFOLOGÍA (ANGYP)

quinta-feira, 3 de março de 2011

Pierrot, Arlequim e Colombina


A origem remonta o século XVI, quando na Itália eram comuns grupos de teatro populares, realizando apresentações pelas ruas, tendo como repertório peças de teatro improvisadas. Esse estilo ficou conhecido como Commedia dell´Arte (Comédia da Arte), e ainda hoje existem trupes de teatro desse estilo, aqueles famosos grupos que andavam em uma charrete, e improvisavam espetáculos pelas cidades que passavam, fazendo de seu veículo o próprio palco, e de suas vidas a própria arte.

O Arlequim surgiu primeiramente com a função de divertir as pessoas durante os intervalos do espetáculo, porém foi ganhando expressão, chegando a fazer parte das estórias.
No Brasil, a estória disseminada é a de que Pierrot, um apaixonado e sonhador, está perdidamente apaixonado por Colombina, uma moça simples, empregada de uma dama, e apaixonada por Arlequim.
Este é matreiro, malandro, adora travessuras, é invisível, somente é visto por idosos, damas novas de boa educação e crianças. Ou pode ser visto de relance pelas damas, quando lhes rouba um beijo, deixando Colombina enciumada, fazendo-a aprontar alguma ao Arlequim ou à moça beijada.
O Arlequim costuma dar seu coração às belas damas, que quando o comem se tornam o próprio Arlequim. O objetivo do Pierrot é capturar esse coração, porém sempre falha devido aos intentos de Arlequim.

CARNAVAL - Curiosidades históricas e atualidades


Conceito e origem.
O carnaval é um conjunto de festividades populares que ocorrem em diversos países e regiões católicas nos dias que antecedem o início da Quaresma, principalmente do domingo da Qüinquagésima à chamada terça-feira gorda. Embora centrado no disfarce, na música, na dança e em gestos, a folia apresenta características distintas nas cidades em que se popularizou.

O termo carnaval é de origem incerta, embora seja encontrado já no latim medieval, como carnem levare ou carnelevarium, palavra dos séculos XI e XII, que significava a véspera da quarta-feira de cinzas, isto é, a hora em que começava a abstinência da carne durante os quarenta dias nos quais, no passado, os católicos eram proibidos pela igreja de comer carne.
A própria origem do carnaval é obscura. É possível que suas raízes se encontrem num festival religioso primitivo, pagão, que homenageava o início do Ano Novo e o ressurgimento da natureza, mas há quem diga que suas primeiras manifestações ocorreram na Roma dos césares, ligadas às famosas saturnálias, de caráter orgíaco. Contudo, o rei Momo é uma das formas de Dionísio — o deus Baco, patrono do vinho e do seu cultivo, e isto faz recuar a origem do carnaval para a Grécia arcaica, para os festejos que honravam a colheita. Sempre uma forma de comemorar, com muita alegria e desenvoltura, os atos de alimentar-se e beber, elementos indispensáveis à vida.
Carnaval no Brasil.

Nem um décimo do povo participa hoje ativamente do carnaval— ao contrário do que ocorria em sua época de ouro, do fim do século XIX até a década de 1950. Entretanto, o carnaval brasileiro ainda é considerado um dos melhores do mundo, seja pelos turistas estrangeiros como por boa parte dos brasileiros, principalmente o público jovem que não alcançou a glória do carnaval verdadeiramente popular. Como declarou Luís da Câmara Cascudo, etnólogo, musicólogo e folclorista, "o carnaval de hoje é de desfile, carnaval assistido, paga-se para ver. O carnaval, digamos, de 1922 era compartilhado, dançado, pulado, gritado, catucado. Agora não é mais assim, é para ser visto". Entrudo. O entrudo, importado dos Açores, foi o precursor das festas de carnaval, trazido pelo colonizador português. Grosseiro, violento, imundo, constituiu a forma mais generalizada de brincar no período colonial e monárquico, mas também a mais popular. Consistia em lançar, sobre os outros foliões, baldes de água, esguichos de bisnagas e limões-de-cheiro (feitos ambos de cera), pó de cal (uma brutalidade, que poderia cegar as pessoas atingidas), vinagre, groselha ou vinho e até outros líquidos que estragavam roupas e sujavam ou tornavam mal-cheirosas as vítimas. Esta estupidez, porém, era tolerada pelo imperador Pedro II e foi praticada com entusiasmo, na Quinta da Boa Vista e em seus jardins, pela chamada nobreza... E foi livre até o aparecimento do lança-perfume, já no século XX, assim como do confete e da serpentina, trazidos da Europa. Carnaval no Brasil. Nem um décimo do povo participa hoje ativamente do carnaval— ao contrário do que ocorria em sua época de ouro, do fim do século XIX até a década de 1950. Entretanto, o carnaval brasileiro ainda é considerado um dos melhores do mundo, seja pelos turistas estrangeiros como por boa parte dos brasileiros, principalmente o público jovem que não alcançou a glória do carnaval verdadeiramente popular. Como declarou Luís da Câmara Cascudo, etnólogo, musicólogo e folclorista, "o carnaval de hoje é de desfile, carnaval assistido, paga-se para ver. O carnaval, digamos, de 1922 era compartilhado, dançado, pulado, gritado, catucado. Agora não é mais assim, é para ser visto". Entrudo. O entrudo, importado dos Açores, foi o precursor das festas de carnaval, trazido pelo colonizador português. Grosseiro, violento, imundo, constituiu a forma mais generalizada de brincar no período colonial e monárquico, mas também a mais popular. Consistia em lançar, sobre os outros foliões, baldes de água, esguichos de bisnagas e limões-de-cheiro (feitos ambos de cera), pó de cal (uma brutalidade, que poderia cegar as pessoas atingidas), vinagre, groselha ou vinho e até outros líquidos que estragavam roupas e sujavam ou tornavam mal-cheirosas as vítimas. Esta estupidez, porém, era tolerada pelo imperador Pedro II e foi praticada com entusiasmo, na Quinta da Boa Vista e em seus jardins, pela chamada nobreza... E foi livre até o aparecimento do lança-perfume, já no século XX, assim como do confete e da serpentina, trazidos da Europa.
As fantasias.
O uso de fantasias e máscaras teve, em todo o Brasil, mais de setenta anos de sucesso — de 1870 até início do decênio de 1950. Começou a declinar depois de 1930, quando encareceram os materiais para confeccionar as fantasias — fazendas e ornamentos –, sapatilhas, botinas, quepes, boinas, bonés etc. As roupas de disfarce, ou as fantasias que embelezaram rapazes e moças, foram aos poucos sendo reduzidas ao mais sumário possível, em nome da liberdade de movimentos e da fuga à insolação do período mais quente do ano.
Bailes de Carnaval.
O carnaval europeu começou, na rua, com desfiles de disfarces e carros alegóricos; e, em ambiente fechado, com bailes, fantasias e máscaras. O carnaval carioca, certamente o primeiro do Brasil, surgiu em 1641, promovido pelo governador Salvador Correia de Sá e Benevides em homenagem ao rei Dom João IV, restaurador do trono de Portugal. A festa durou uma semana, do domingo de Páscoa em diante, com desfile de rua, combates, corridas, blocos de sujos e mascarados. Outro carnaval importante foi o de 1786, que coincidiu com as festas para comemorar o casamento de Dom João com a princesa Carlota Joaquina. Mas o primeiríssimo baile de máscaras aconteceu em 22 de janeiro de 1840, no hotel Itália, no largo do Rocio, no mesmo local em que se ergueria depois o teatro e depois cinema São José, na praça Tiradentes, no Rio. A entrada custava dois mil réis, com direito à ceia. No entanto, a voga dos bailes carnavalescos em casas de espetáculos só se generalizou na década de 1870. Aderiram à moda o teatro Pedro II, o teatro Santana, e aí até os estabelecimentos populares entraram na dança, no Skating Rink, o Clube Guanabara, o Clube do Rio Comprido, a Societé Française de Gymnastique, em teatros que se alinhavam ao lado dos bailes públicos, mas em área social selecionada.
Carnaval de Pernambuco e Bahia.

O carnaval pernambucano, especialmente em Olinda e Recife, é um dos mais animados do país, e essa característica cresceu paralelamente à extinção do carnaval de rua na maior parte das cidades brasileiras, por causa do desfile das escolas de samba. As principais atrações do carnaval pernambucano — cujos bailes também são os mais animados — são, na rua, o frevo, o maracatu, as agremiações de caboclinhos, a imensa participação popular nos blocos (reminiscências modernizadas dos antigos "cordões") e os clubes de frevo. Em Recife e Olinda os foliões cantam e dançam, mesmo sem uniformes ou fantasias, ao som das orquestras e bandas que fazem a festa. Os conjuntos de frevo mais animados são os Vassourinhas, Toureiros, Lenhadores e outros. Lembrando, pela cadência, os velhos ranchos, os maracatus estão ligados às tradições afro-brasileiras. Já os caboclinhos constituem outro tipo de agremiação folclórica, cujos desfiles são apenas vistos e aplaudidos. A outra cidade em que a participação popular é costumeira, e onde todos cantam, dançam e brincam é Salvador.
Uma invenção surgida na década de 1970 e que, à diferença do frevo, conseguiu contagiar outros estados e cidades, foi o trio elétrico — um caminhão monumental no qual se instalam aparelhos de som, equipados com poderosos alto-falantes que reproduzem continuamente as composições carnavalescas gravadas. Há ainda, como em Recife e Olinda, muitos populares que improvisam fantasias simples mas também adotam a postura galhofeira e vestem os disfarces de cinqüenta ou cem anos atrás. Tudo isto traduz bem o espírito momesco irreverente que impele a multidão à descontração total.

III Seminário de Ciências e Cognição e II Semana do Cérebro - RIO DE JANEIRO


PROGRAMAÇÃO

DIA 16/03/2011

Sessão 1 09:00 / 12:30

TEMA: CONSTRUÇÕES COGNITIVAS E LINGUAGEM

PALESTRANTES:
- "Filosofia e linguagem" - Prof. Dr. Antônio do Amaral Serra (Universidade Federal Fluminense) - "Cognição, linguagem e deficiência visual" - Profa. Dra. Virgínia Kastrup (Universidade Federal do Rio de Janeiro) - "Linguagem na Evolução humana" - Prof. Dr. Beto Vianna (Universidade Federal de Minas Gerais) - "Linguagem e hipermídia: novos esquemas cognitivos" - Prof. Dr. Glaucio Aranha (Organização Ciências e Cognição)

Sessão 2 14:00 / 17:20 -

TEMA: NEUROBIOLOGIA DA APRENDIZAGEM E DA MEMÓRIA

PALESTRANTES
- "Desenvolvimento cognitivo e períodos críticos" - Prof. Dr. Claudio Alberto Serfaty (Universidade Federal Fluminense) - "Aprendizado e memória: das moléculas à cognição" - Profa. Dra. Jainne Ferreira (New York University) - "Transtornos de aprendizado e comportamento da criança e do jovem: uma visão clínica" - Profa. Dra. Elisabete Castelon Konkiewitz (Universidade Federal de Grande Dourados)

DIA 17/03/2011

Sessão 1 09:00 / 12:30 -

TEMA: COGNITIVIDADE E NOVAS FRONTEIRAS TECNOLÓGICAS

PALESTRANTES:-
" Caminhando sem visão e sem medo: Experimento locomotor com dispositivo de substituição sensorial visuo/tátil " - Profa. Dra. Sylvia Beatriz Joffily (Universidade Estadual do Norte Fluminense) - "O uso de ambientes de Realidade Virtual e Realidade Aumentada nareabilitação cognitiva" - Profa. Dra. Rosa Maria E. Moreira da Costa (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) - Prof. Dr. Clynton Corrêa (UFPR) - " Documentário biográfico: criação, memória e aprendizagem " - Profa. Dra. Denise Tavares (Universidade Federal Fluminense)

NEUROCINE (evento paralelo) 14:00 / 17:20 -

MESA-REDONDA COM ESPECIALISTAS, APÓS EXIBIÇÃO DO FILME "LONGE DELA" COM TEMÁTICA SOBRE NEUROCIÊNCIAS. DISCUSSÂO ABERTA PARA PARTICIPAÇÂO DA PLATEIA

DIA 18/03/2011 (Estudos avançados)

Sessão 1 09:00 / 12:30 -

TEMA: BASES CELULARES E MOLECULARES DA APRENDIZAGEM E MEMÓRIA

PALESTRANTES:-
Profa. Dra. Monica Rocha (Universidade Federal do Rio de Janeiro) - Profa. Dra. Theresa Rachel Bonfim (Universidade Federal do Rio de Janeiro)- Profa. Dra. Jainne Ferreira (New York University) - Prof. Dr. Edward Ziff (New York University) (em inglês)

Sessão 2 14:00 / 17:20 -
TEMA: BASES CELULARES E MOLECULARES DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA

PALESTRANTES:
- Prof. Dr. Ricardo Reis (Universidade Federal do Rio de Janeiro) - Profa. Dra. Regina Kubrusly (Universidade Federal Fluminense) - Prof. Dr. David S. Tukey (New York University) (em inglês)

SANTA BEBIDA!


O vinho contém substâncias antioxidantes que garantem a saúde do coração e combatem o envelhecimento precoce

Por Marina Garrido


Vinho faz bem à saúde e, quanto a isso, ninguém discorda. A bebida, que tem a uva como base, se espalha pelo corpo carregada de antioxidantes, aquelas substâncias que inibem o envelhecimento precoce das células. "A distribuição dos antioxidantes na fruta é cerca de 60% na semente, 33% na casca, 5% na polpa e 2% em outras partes", aponta a nutricionista clínica Daniella dos Santos Galego, do Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo. Bom para o organismo em geral, mas principalmente para o coração.
É que esses valiosos aliados limpam o caminho para o sangue fluir tranquilamente pelos vasos. Daí o menor risco de enfarte.

Poderoso resveratrol

Quem deseja livrar o coração de possíveis encrencas deve guardar o nome desse tipo de antioxidante. Quando absorvida, a substância ajuda no aumento do colesterol bom (HDL) e na diminuição do ruim (LDL). "Ou seja, o resveratrol evita o acúmulo de placas de gordura, ação que previne a arteriosclerose", enfatiza a nutricionista Natália Dourado, da Clínica Beauty Nutrition, da capital paulista. O problema é que o organismo não consegue armazená-lo, por isso, precisa ser ingerido todo dia.
A American Heart Association pesquisou o consumo diário moderado de vinho (uma taça e meia para homens e apenas uma para mulheres), durante as refeições, na redução de doenças cardiovasculares. Ao final da pesquisa, confirmou-se o benefício do líquido ao coração. "No entanto, não podemos esquecer que o vinho contém teor alcoólico e que o consumo exagerado pode anular toda a proteção que o resveratrol proporciona ao órgão", alerta Natália Dourado. Então, nada de ultrapassar o limite diário. É preciso lembrar que a ingestão fica restrita a gestantes e pessoas que tenham histórico de dependência de bebidas alcoólicas. Casos de cefaleia (dor de cabeça), tonturas e problemas gastrointestinais também entram nessa restrição. Quem não se enquadra em nenhum desses casos, encha a taça e saúde! Tim-tim.
O vinho tinto concentra maiores quantidades de resveratrol do que os outros tipos da bebida.

É do Brasil!

Já pode comemorar: os vinhos brasileiros estão na segunda colocação no ranking dos que mais contêm resveratrol. Pesquisa feita pela revista Nature apontou que os produtos tupiniquins possuem 2,57 mm/litro da substância, perdendo apenas para a França, com 5,06 mm/litro. O fator determinante para que um vinho tenha mais ou menos do antioxidante é o ambiente em que a uva é cultivada. Quanto mais a videira sofre com a umidade, mais ela produz o resveratrol, que a protege dos fungos - condição climática típica da Serra Gaúcha, onde são produzidos a maioria dos exemplares do País.


quarta-feira, 2 de março de 2011

JULES CRÉPIEUX-JAMIN (1858-1940)



« L’harmonie de l’écriture est faite de ses proportions heureuses, de sa clarté, de l’accord entre toutes ses parties. Les tracés simples, sobres et aisés, précisent davantage sa valeur. L’harmonie de l’écriture correspond à celle du caractère, c’est la marque de la supériorité.
Les disproportions, les discordances et les exagérations suffisent, d’autre part, à caractériser l’écriture inharmonieuse, mais ses plus bas étages sont formés avec l’assistance de la confusion, de la complication, et surtout de la grossièreté.L’inharmonie de l’écriture révèle l’infériorité du caractère. »

J. Crépieux-Jamin, 1930

L’œuvre de Crépieux-Jamin a développé le vocabulaire graphologique, a proposé une classification des signes graphiques et a indiqué des pistes d’interprétation psychologique. Il faut toutefois constater l’absence de référence à une quelconque théorie de la personnalité. En quelque sorte, ce n’est pas l’écriture qui est le reflet de la personnalité mais l’inverse : les dynamiques propres de l’écriture induisent de facto les dynamiques de la personnalité. Seule la logique moraliste donne une impression de cohésion dans sa conception de la psychologue humaine.
Jules Crépieux-Jamin est un des premiers graphologue français qui contribua au développement de cette pratique. Il fut élevé par sa mère à Arras, dans le nord de la France, et se destinait à devenir horloger. Le développement de l’industrie menaçait toutefois ce métier et Crépieux-Jamin se dirigea alors vers la dentisterie. En 1889, il déménage à Rouen, ouvre un cabinet de dentiste et se marie avec une femme qui lui donne plusieurs enfants. Crépieux-Jamin s’avoue franc-maçon, antimilitariste et anticlérical. Il découvre les écrits de Michon et développe un intérêt croissant pour la graphologie. En 1897, il est mandaté pour participer à l’expertise du « bordereau » dans l’affaire Dreyfus. Dressant d’abord un profil psychologique en défaveur de l’accusé, le graphologue change d’avis et affirme que l’auteur du texte compromettant n’est pas Alfred Dreyfus. Son implication dans cette affaire ne le laissera pas indemne. En défendant Dreyfus, il subit des pressions et des menaces. Les clients désertent son cabinet de dentiste. Il se consacre alors principalement à son occupation de graphologue.
Du point de vue théorique, les positions de Crépieux-Jamin sont à placer dans la continuité de celles de Michon. Le vocabulaire des deux hommes est similaire. Crépieux-Jamin amène toutefois une série de lois (dont certaines qui contredisent celles de Michon) ainsi qu’une nouvelle classification des signes graphiques.
Ces deux synthèses d’orientation (et plus principalement celle de l’harmonie) permettent donc à l’auteur de détecter la supériorité ou l’infériorité du scripteur sur les plans de l’intelligence, de la moralité et de la volonté. Dans son livre « ABC de la graphologie », Crépieux-Jamin énonce quinze règles « dont le graphologue doit s’inspirer s’il veut obtenir les meilleurs résultats » (1930, p. 19). Ces règles préconisent notamment qu’il ne faut pas s’engager à fond dans un examen graphologique sur un seul document, qu’il faut classer les caractéristiques graphiques par ordre d’intensité, etc. Ces principes sont encore cités et utilisés par les graphologues francophones actuels.

Analyse graphologique réalisée par Jules Crépieux-Jamin, sans date. Archives départementales du Pas-de-Calais, 79 J 5.


Entre 1903 et 1907, Crépieux-Jamin participa aux expériences d’Alfred Binet. À cette époque là, Binet s’intéressait à tout indice éventuel de l’intelligence humaine. Durant ces quelques années, Crépieux-Jamin correspond avec Binet et effectue des analyses graphologiques à l’aveugle. La synthèse de ces expériences est publiée en 1906 (Binet, 1906).
L’œuvre de Crépieux-Jamin a développé le vocabulaire graphologique, a proposé une classification des signes graphiques et a indiqué des pistes d’interprétation psychologique. Il faut toutefois constater l’absence de référence à une quelconque théorie de la personnalité. En quelque sorte, ce n’est pas l’écriture qui est le reflet de la personnalité mais l’inverse : les dynamiques propres de l’écriture induisent de facto les dynamiques de la personnalité. Seule la logique moraliste donne une impression de cohésion dans sa conception de la psychologue humaine.

MUSEO DE GRAFOLOGÍA AUGUSTO VELS - España


El Museo de Grafología 'Augusto Vels' de Puerto Lumbreras está dedicado a la vida y obra de Augusto Vels y sus aportaciones a la grafología.
El museo se encuentra alojado en una de las salas de la primera planta del Centro Cultural de Puerto Lumbreras. Esta sala se habilitó para exponer los fondos donados por el propio Augusto Vels.

El Museo de Grafología se halla en el interior del Centro Cultural, en su planta baja. En una de sus salas se aborda monográficamente la biografía de este ilustre personaje y la materia en la que destacó. De esta manera el municipio de Puerto Lumbreras rinde homenaje a uno de sus hijos más ilustres: Augustõ Vels.
La Sala Augusto Vels se inauguró en 1999 y cuenta con toda la obra del ilustre grafólogo D. Alfonso Velasco Andreo, conocido como ''Augusto Vels'', nacido en Puerto Lumbreras en 1917.
Este museo es único en su especie en cuanto al tema que aborda monográficamente. La grafología, en la que destacó notablemente Vels, es la ciencia de descifrar la psicología tras los signos de la escritura.
Con esta sala se saldaba una deuda con el ilustre lumbrenrense. Lamentablemente, este personaje, que ha recibido importantes galardones en todo el mundo, permanecía prácticamente desconocido para sus vecinos.

La sala se encuentra en un extremo de la planta baja del Centro Cultural de Puerto Lumbreras.
El material se encuentra repartido entre las paredes y vitrinas de dicha sala. Sin embargo, es tal la cantidad de obras, que no se cuenta con el suficiente espacio para exponer debidamente tal profusión documental.
La Casa de la Cultura es un edificio de planta moderna, debido a su reciente construcción. Su posición privilegiada al pie de la rambla lo hace accesible y próximo a todo el pueblo.
La sala dedicada al Museo de Grafología ''Augusto Vels'' cuenta con instalación de aire acondicionado e iluminación, destinados a garantizar la conservación del material expuesto. No obstante, gran parte del material permanece en cajas para su conservación.














Acercar la grafología a todo el mundo

Desde la inauguracion del Museo de Grafologia Augusto Vels, el Ayuntamiento de Puerto Lumbreras organiza charlas y cursos de grafología impartidos por profesionales de reconocido prestigio.
Se pretende seguir de esta forma con la información y formación de esta materia a todas aquellas personas interesadas, planteándose la necesidad de organizar estos cursos a nivel regional y nacional, así como la actualización del museo con medios informáticos.

Dirección: CALLE DIECINUEVE DE OCTUBRE, 14 .PUERTO LUMBRERAS
MURCIA - España
Teléfono: 968402925

COMENTE E GANHE!

No período de 2 de Março a 2 de Maio/11 estaremos computando todos os COMENTÁRIOS que forem deixados nos diversos assuntos postados neste Blog.

A pessoa que deixar o maior número de comentários receberá inteiramente grátis, pelos Correios, Sistema PAC, um exemplar da Tese "A Graphologia em Medicina Legal" , primeiro trabalho científico sobre grafologia escrito no Brasil, do Doutor José de Aguiar Costa Pinto, edição histórica, lançada durante o Simpósio Internacional de Grafologia.

Assim, ao visitar as matérias postadas neste Blog, deixe seu comentário. Cada comentário vale um ponto. Ganhará o livro o visitante que deixar o maior número de comentários
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MATILDE RAS - INTRODUTORA DA GRAFOLOGIA CIENTÍFICA NA ESPANHA

UNA DISCÍPULA DISTINGUIDA DEL MAESTRO JULES CRÉPIEUX-JAMIN

Francisco Viñals
Presidente AGC de España
http://www.grafoanalisis.com/

Podemos considerar a Matilde Ras la introductora de la grafología científica en España, ello se produjo gracias a que pudo estudiar directamente con los grandes maestros de la Grafología como Jules Crépieux-Jamin, el más destacado entre los mismos. Cuando llegó nuevamente a España para divulgar y poner en práctica todo lo aprendido, no le fue fácil al principio ya que se tenía a la grafología como una más de las mancias, ocultismo, adivinación y curanderismo, pero valientemente luchó y ganó. Recuperándose así la buena imagen de la grafología, iniciada siglos antes por el médico y escritor español llamado Juan Huarte de San Juan, y también de aquellos peritos de base grafológica como Miracle y Carbonell, Val Latierro, Rocamora y Batlle, etc. y lo más importante, el propio Augusto Vels se interesó por la grafología gracias a ella. Seguidamente exponemos una “Semblanza” de esta Maestra de la Grafología en España, escrita por el propio Augusto Vels.

SEMBLANZA DE MATILDE RAS
Augusto Vels
Bol. 3 AGC de España

Nace Matilde Ras en la bella ciudad de Tarragona el primero de Septiembre de 1881, en medio de una familia con grandes inquietudes intelectuales. El padre es arquitecto y la madre ha hecho el Magisterio en Francia y luego en España. Por tanto, forman parte de los círculos intelectuales de la época en la bella ciudad mediterránea. Matilde Ras es la mayor de dos hermanos: Aurelio, un año menor que ella y que luego será el padre de otra eminente grafóloga: Silvia Ras. El padre de Matilde es un hombre inquieto y con vocación un poco nómada. Cuando Matilde cuenta con dos años, marcha con ella y su mujer a Cuba, dejando al niño pequeño, Aurelio, con una ama, en Alcañiz. De regreso a España, por haber muerto el padre de Matilde en Cuba, se instalan en Tarragona, al poco tiempo en Barcelona y después residen un par de años en Soria, donde la madre se casa con un Ingeniero de Caminos, Canales y Puertos, hombre afectuoso, del cual guardó Matilde y su hermano muy gratos recuerdos. Al cabo de un periodo de tiempo corto, muere también el padrastro y vuelven a Barcelona, después de unos meses en Zaragoza. Finalmente se instalan definitivamente en Madrid, donde Matilde termina el Bachillerato, no sin acusar los pequeños traumas de tanto cambio de colegio, aunque su verdadera maestra es su propia madre, que como dijimos, tenía la carrera del Magisterio. Desde muy jovencita, muestra Matilde Ras una gran predisposición por la literatura. Lee mucho y escribe pequeños cuentos e historietas, que más tarde se convertirán en inspirados y graciosos cuentos infantiles que tienen un gran éxito y que son publicados por diversas revistas para infantes. Matilde muestra también, desde muy jovencita, una gran predisposición y vocación por el dibujo, llegando, a los 18 años, a ejercer como profesora de Dibujo. Otro de sus "hobbies" es la traducción de versos que realiza magistralmente, casi literalmente y sin perder la rima ni el sabor y autenticidad de los autores (Verlaine, Baudelaire, Paul Valéry y otros). Su hermano Aurelio, hombre de una elevada cultura, influye sobre ella en el estudio a fondo del siglo de Luis XIV, convirtiéndose en una apasionada lectora de Voltaire, del cual hará un estudio psicobiográfico basándose únicamente en su correspondencia, ya que no pudo disponer de escritura manuscrita. Este estudio psicobiográfico, del cual ella hablaba siempre con gran interés, y como si se tratara de su obra maestra, está aún sin publicar. Su gran afición a la literatura hace que coleccione gran cantidad de libros y que recorra con asiduidad las librerías de viejo. En una de estas librerías, siendo aún muy joven, descubre y compra el libro de Juan Hipólito Michon titulado "Método práctico de Grafología". Naturalmente, el libro está en francés, idioma que domina
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Baldaquino de Bernini (Basílica de São Pedro - Roma)


A Basílica de São Pedro (em latim Basilica Sancti Petri, em italiano Basilica di San Pietro) é uma basílica no Estado do Vaticano, tratando-se da maior das igrejas do cristianismo e um dos locais cristãos mais visitados. Cobre um área de 23000 m² ou 2,3 hectares (5.7 acres) e pode albergar mais de 60 mil devotos (mais de cem vezes a população do Vaticano). É o edifício com o interior mais proeminente do Vaticano, sendo sua cúpula uma característica dominante do horizonte de Roma, sendo adornada com 340 estátuas de santos, mártires e anjos. Situada na Praça de São Pedro, sua construção recebeu contribuições de alguns dos maiores artistas da história da humanidade, tais como Bramante, Michelangelo, Rafael e Bernini.
Foi provado que sob o altar da basílica está enterrado
São Pedro (de onde provém o nome da basílica) um dos doze apóstolos de Jesus e o primeiro Papa e, portanto, o primeiro na linha da sucessão papal. Por esta razão, muitos Papas, começando com os primeiros, têm sido enterrados neste local. Sempre existiu um templo dedicado a São Pedro em seu túmulo, inicialmente extremamente simples, com o passar do tempo, os devotos foram aumentando o santuário, culminando na atual basílica. A construção do atual edíficio sobre o antigo começou em 18 de abril de 1506 e foi concluído em 18 de novembro de 1626, sendo consagrada imediatamente pelo Papa Urbano VIII. A basílica é um famoso local de peregrinação, por suas funções litúrgicas e associações históricas. Como trabalho de arquitetura, é considerado o maior edifício de seu período artístico.



O Baldaquino é dos locais mais impressionantes da Basílica de São Pedro, em Roma. Gian Lorenzo Bernini criou, para o altar papal acima do túmulo de São Pedro, uma obra prima técnica e artística para o Papa Urbano VIII Barberini.
Trata-se de um alto baldaquino de bronze dourado, de quase 30 metros de altura, construído de 1624 a 1633. De plintos em mármore, que mostram o escudo de armas do papa, erguem-se quatro colunas torcidas que suportam o peso do baldaquino com um globo e uma cruz. O desenho é exuberante, cheio da energia e movimento próprios ao Barroco, a solução ideal para o imenso espaço aberto no interior pelo domo central.
Para obter bronze suficiente o papa ordenou derreter bronzes antigos do Panteão, fazendo com isso o povo de Roma dizer: «O que os bárbaros não conseguiram fazer, fizeram os Barberini...»
A Cadeira de São Pedro, ou Cathedra Petri, construída por Gian Lorenzo Bernini de 1656 a 1666, tem 20 metros. Escultura enorme de mármore e bronze e estuco dourado, foi colocada na abside para o Papa Alexandre VII e contem a relíquia mais preciosa da basílica, a cathedra Petri, ou cadeira de São Pedro (na verdade, trata-se do trono em madeira em que o Carlos o Calvo foi coroado imperador em 875). No alto há putti ou meninos com as insígnias papais e uma multidão de anjinhos entre raios de bronze dourado. A Cátedra glorifica o ofício de papa, pois o representante de Deus aparece como o elo entre o céu e a terra.
(wikipedia.org)
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ABGCJ no Simpósio Internacional de Grafologia 2010


Considerando o grande número de participantes (cerca de 250) no Simpósio Internacional de Grafologia que organizamos e realizamos em Setembro de 2010 aqui em Salvador, muitas pessoas não tiveram a oportunidade de perceber muitos detalhes que estavam espalhados no foyer do Salão Nobre do Hotel Vila Galé Ondina, entre outros, a presença de "banners" que acolhiam de forma elegante os participantes.

Hoje, queremos destacar um dos muitos que a Associação Brasileira de Grafologia Crépieux-Jamin - ABGCJ, que tem como Presidente de Honra o Doutor Jean Claude Obry, presenteou ao Simpósio e que se encontra guardado entre outros vários objetos que formam a memória daquele evento.

Destacamos também que a Associação Brasileira de Grafologia Crépieux-Jamin foi a entidade que mais inscreveu seus sócios/alunos no Simpósio (cerca de quarenta) e, assim, ganhou o prêmio nesse quesito, que é um volume da Tese "A Graphologia em Medicina Legal", que estamos encaminhando, para sorteio entre os que estiveram participando do Simpósio.

Momento sociocultural


Após a conclusão do Simpósio Internacional de Grafologia que realizamos em Setembro de 2010, em Salvador, tivemos oportunidade de nos reunimos com Antonello Pizzi e Sergio Bello, Presidentes da Associazione Internazionale di Psicologia della Scrittura, respectivamente na Itália e Suiça, a fim de traçarmos alguns planos futuros para o estabelecimento de diálogo entre a grafologia brasileira e a que se realiza naquela associação, desenvolvida, na origem, pelos irmãos Marchesan.

O encontro informal aconteceu no restaurante do Teatro Castro Alves (Salvador) aonde confraternizamos também com outros participantes do Simpósio, dia do nosso aniversário natalício.

terça-feira, 1 de março de 2011

Grafologia & PNL


O curso de aplicação GRAFOLOGIA & PNL, oferecido em São Paulo, pelo INEXH - Instituto Nacional de Excelencia Humana é um curso onde você poderá adquirir informações acerca da ciência da escrita e como trazer auto-conhecimento através desta secular ferramenta.
Trata-se de um “mergulho” no universo da Comunicação Escrita, uma das importantes formas de levar ao mundo informações sobre o que você pensa, sente e como funciona, além de trazer detalhes guardados no inconsciente muitas vezes pouco explorados ou quase que totalmente obscuros à sua parte racional.No conjunto de informações contidas na programação deste curso estão as bases da ciência Grafologia e como utilizá-las no universo profissional e pessoal.
Por tratar-se de um curso de aplicação, habilitará o participante à aprofundar-se em sua singularidade existencial, porém os tópicos abordados levarão exclusivamente à esta auto avaliação, não a traçar ou elaborar perfis grafológicos de outrem.

Programa

1. - Ética do Grafólogo
2. - Objetivos da Grafologia
3. - A Grafologia como Ciencia
4. - Resumo Histórico
5. - Escolas e Linhas de Pensamento
6. - Surgimento da Escrita (alfabeto e combinações)
7. – Estudo das ZONAS (inferior, media e superior)
8. - Introdução ao Estudo da Grafologia e PNL
9. - Nível de Forma
10. - Etapas para elaboração de um Perfil Grafológico
11. – Utilização prática na área profissional
12. - Margens (Utilização dos espaços)
13. - Assinatura (nosso brasão pessoal)
14. - Elaboração do próprio Perfil.


A Turma Pioneira - foto acima - foi realizada pelas nossas colegas Sandra Santos e Cilinha Vieira, com apoio logístico de Thiago Alves Rodrigues, todos de Belo Horizonte.


Informações: http://www.inexh.com.br/